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Blog do Franco

  • A miragem do Semipresidencialismo.

    junho 13th, 2025

    A questão básica sobre essa tese esdrúxula de que vivemos uma espécie de semipresidencialismo no Brasil é: onde está a iniciativa do Congresso nos rumos do país?

    E a resposta é: zero.

    Aqui e ali repetem essa balela, sempre para depois afirmar a fragilidade do atual governo e justificar as crises artificiais criadas periodicamente na imprensa, muitas vezes mais para atrair cliques e audiências. Já que não podem elogiar e divulgar os feitos, o jeito é inventar assunto — e quanto mais confusão e polêmica, melhor.

    Mas a realidade da ação parlamentar é nula. Não aprovam nada que de fato influencie a vida das pessoas, sobre investimentos e projetos de verdadeiro impacto, então, nada mesmo. Vivem das emendas paroquiais que existem porque o governo anterior abdicou de governar e deixou o único dinheiro que seria para investimentos nas mãos do Congresso — e foram cuidar de golpe de Estado.

    Agora temos que aturar esse modelo, até que a sociedade, na sua escolha, afaste esses tipos das decisões parlamentares e o Executivo possa impor seu programa eleito com mais liberdade e autonomia.

    As casas legislativas têm funcionado como sindicatos da política e não como um poder constitucional. Mas, uma vez que trabalham em troca de emendas — e eu já disse isso aqui outras vezes —, o jeito é fazer o jogo e seguir em frente. E a Polícia Federal e o Supremo que fiscalizam, porque essa não é atribuição do governo, como se propaga por aí. Quem corre atrás de bandido é a polícia.

    Na disputa que ora travam governo e Câmara dos Deputados, com relação à mudança de alíquotas de IOF e cobrança de impostos sobre operações não taxadas até então, algumas ponderações. O calendário eleitoral começa a influenciar no comportamento dos deputados, a questão das parcas liberações de emendas parlamentares, a disputa interna entre a direita e o centro pela herança dos votos bolsonaristas, a cobrança de transparência do STF e pedidos de esclarecimentos recentes, o julgamento do Bolsonaro e da trupe de golpistas entrando em momento decisivo, a fuga da deputada Zambelli — ou seja, um volume considerável de pendências se acumulou e deixou nervos e projetos em suspenso, alimentando o radicalismo geral.

    O valor a ser obtido com IOF em 2025 para fechar o caixa e cumprir o previsto no arcabouço fiscal é relativamente pouco, o que permite ao governo enfrentar os desaforos do Congresso e do líder Motta com vigor, enquanto procura outras formas de compensar a derrota da MP, se for confirmada.

    Mas entra na balança a retenção das emendas e as rodadas de negociações seguem acirradas, antecipando 2026, que tem tudo para ser difícil.

    Finalmente, observar que os deputados indicaram votar a urgência da derrubada da MP do IOF e da isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil, mostrando que tentam escapar da imagem de defensores dos ricos contra os pobres. Mostra que a balança continua ativa e cada um busca seus objetivos.

    Em todos os casos, o Congresso não tem iniciativa de projetos. Ou abraça algum do Executivo, ou repele, mostrando que a direção do leme segue firme nas mãos do governo, apesar de toda retórica derrotista.

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  • IOF e quem paga a conta.

    junho 12th, 2025

    O vai e vem da cobrança de novas alíquotas de IOF avançou para rediscutir sobre quem e como devem incidir o custeio do Estado e os investimentos, mas é ingênuo pensar que o debate não acontece em torno de dois temas principais:

    1 – que o Brasil é o país com maior concentração de renda do mundo, exatamente porque os ricos não pagam e não querem pagar; ( aqui o governo)

    2 – o Congresso faz conta para a eleição de 2026, e um Planalto muito forte e investindo não é um adversário a enfrentar. ( e aqui o Congresso)

    A acomodação envolve interesses de liberação de emendas – sempre – porque aí está o capital eleitoral da política legislativa de maior influência. Eu não estou entre aqueles que atribuem tudo à corrupção e desvios, e sempre lembro de como os prefeitos Brasil afora conseguiram, em sua maioria, se reeleger, exatamente porque tinham o que mostrar aos eleitores – e não foi roubalheira, mas obras e realizações palpáveis. Ainda nesta semana, emendas podem ser liberadas para amenizar o clima, que também sofre influência das cobranças de transparência por parte do STF do ministro Dino.

    Muito da retórica em tudo o que temos assistido por aí é só isso mesmo: gritaria e confusão para esconder as reais intenções, enquanto agradam bases eleitorais que, convenhamos, têm tido pouco ou nenhum discernimento e embarcam em todas as canoas furadas que passam na porta. Enquanto assim for, permanece o atual modelo de gritaria e balbúrdia, que torna cretinos em potenciais eleitos e piora um quadro há muito tempo nada bom. Mas é o que temos, e se não há no horizonte esperança de mudança a curto prazo, o jeito é encarar e vencer a disputa no terreno que se apresentar.

    É o que está fazendo o governo ao editar nova medida provisória ontem à noite, calibrando as alíquotas de IOF e com novas medidas fiscais acordadas com o Legislativo. E no cálculo, a meu ver, está a necessidade de cumprir a meta fiscal de 2025 como prioridade, observando que a MP tem validade de alguns meses e pode ser o suficiente para fechar o ano enquanto as discussões ocorrem – a favor ou contra, e até mesmo na hipótese de caducar a medida. E aí a discussão retorna para 2026, mas em 2025 está cumprida a meta.

    Ou seja, é uma forma de encarar o que está acontecendo – e vamos ver para onde vamos, e como, nesse caso.

    Crédito a empresas

    • decreto original – pessoas jurídicas teriam cobrança fixa de 0,95% mais taxa diária de 0,0082% ao dia, com diferenças para o Simples Nacional;
    • novo decreto – cobrança fixa de 0,38% mais taxa diária de 0,0082% ao dia, sem diferenciação.

    Previdência Privada

    • decreto original – cobrança de 5% em operações acima de R$ 50.000 por mês por CPF, somando todas as seguradoras;
    • novo decreto – até o final de 2025, piso é de até R$ 300 mil ao ano (R$ 25.000 ao mês) em aportes. Taxa de 5% incide sobre o excedente. O valor isento a partir de 2026 é R$ 600 mil ao ano (R$ 50.000 ao mês).

    FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios)

    • decreto original – não trazia essa cobrança explícita;
    • novo decreto – cobra 0,38% sobre aquisição primária de cotas de FIDC, inclusive por bancos.

    Já a MP, com a qual o governo prevê arrecadar R$ 20 bilhões em 2026, traz os seguintes pontos:

    LCA, LCI e outros títulos de investimento

    • como era – isento;
    • como ficou – cobrança de 5% de IR (Imposto de Renda) sobre LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).

    Juros sobre capital próprio

    • como era – taxa de 15%;
    • como ficou – taxa de 20%. A operação é usada por grandes empresas para remunerar acionistas e pagar menos impostos.

    Bets

    • como era – taxa de 12% na receita bruta dos jogos;
    • como ficou – taxa de 18% sobre o GGR (diferença entre o que se paga de prêmio e o que se arrecada com apostas).

    Fintechs

    • como era – alíquota de 9%, 15% ou 20%;
    • como ficou – alíquota de 9% foi extinta, poderão ser taxadas em 15% ou 20%.

    Operações financeiras

    • como era – alíquota do IR variava de 15% a 22,5%;
    • como ficou – alíquota unificada em 17,5%.

  • República das bananas do norte.

    junho 11th, 2025

    BREAKING: The US military is set to temporarily deploy about 700 Marines to Los Angeles while additional National Guard troops arrive in the city, a US official told Reuters, adding that for now the Insurrection Act is not expected to be invoked reut.rs/3TguBdG.

    O fascismo não governa, ele desgoverna, provoca cisões, culpa outros por tudo de ruim e tudo faz para encobrir os privilégios que fomentam, promovem e valorizam.

    A ideia de que as tarifas vão tornar os EUA em um grande país industrial novamente e promover emprego e renda, enquanto expulsa os cientistas e pesquisadores e persegue as universidades, simplesmente não vai acontecer, porque mudaram tanto as indústrias quanto os empregos. E se o futuro é tecnologia, como expulsar pesquisadores e cientistas — e perseguir universidades — vai ajudar?

    Prender os imigrantes e expulsá-los é o grande leitmotiv do fascismo e nunca foi diferente. Ao replicar a fórmula atualmente, é retroceder de tal maneira a comprometer o funcionamento institucional do país, alijando a cidadania que é o sentido dos Estados modernos.

    A confusão com governadores e prefeitos da oposição não é uma política consistente. O diálogo sempre vai prevalecer e afastar esse tipo de coisa, porque a reação sempre acontece no sentido oposto e na força proporcional, instalando a desordem.

    Há quem pense ser a desordem o objetivo, para escalar a repressão e justificar medidas draconianas. Pode até ser que Trump seja um a pensar assim, o que dispensa maiores considerações se pensarmos em um país com 350 milhões de habitantes, armados até os dentes, descontrolado.

    O comércio mundial vai se ajeitando, percebendo que o estilo “bate e corre” de Trump não é para valer e pouca diferença vai fazer. E, com o tempo, cada um vai buscando alternativas e deixando a retórica furiosa esvaziar.

    É, sim, um desastre muito sério para o mundo, e como um líder de um grande país pode trazer graves consequências para todo todos. É aí onde vejo o maior problema : cada fracasso a mais do atual EUA pode significar ameaças crescentes para compensar e tentar unir internamente os interesse. Onde a guerra sempre foi a distração preferida.

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  • A última valsa do Cid.

    junho 10th, 2025

    O BANCO DOS RÉUS

    📑 Mauro Cid abre os depoimentos como delator da trama golpista.

    👥 os réus irão depor em ordem alfabética:

    ▶️ Alexandre Ramagem
    ▶️ Almir Garnier
    ▶️ Anderson Torres
    ▶️ Augusto Heleno
    ▶️ Jair Bolsonaro
    ▶️ Paulo Sérgio Nogueira
    ▶️ Walter Braga Neto

    Cid nega ter sido coagido a delatar e diz que áudio vazado foi “desabafo”

    Em depoimento ao STF, Mauro Cid afirma ter presenciado “grande parte dos fatos” relacionados à trama golpista.

    Cid declara ao STF que recebeu dinheiro em uma caixa de vinho entregue por Braga Netto, destinada à kid preto — acusado de monitorar o ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, Bolsonaro solicitou o monitoramento do ministro.

    O general Braga Netto teria entregue dinheiro em uma caixa de vinho para a execução da operação “Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato do ex-presidente Lula.

    Cid relata que Bolsonaro “sempre buscou fraude nas urnas” para convencer as Forças Armadas a agir.

    No STF, Cid afirmou que Bolsonaro reduziu a minuta do plano golpista, mantendo apenas a prisão do ministro Moraes.

    Mauro Cid afirmou ainda que “o agronegócio financiou os acampamentos em frente aos quartéis” e que o Exército era conivente com esses acampamentos golpistas.

    Segundo Cid, o general Estevam Theophilo, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres, teria dito a ele que o Exército cumpriria uma ordem golpista de Jair Bolsonaro caso este assinasse um decreto com tais determinações.

    Cid confirmou que Bolsonaro pressionou um ministro a alterar o relatório técnico sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, buscando que o documento ficasse dúbio para não deixar claro que não havia fraude.

    Por fim, Mauro Cid relatou que mantinha maior contato com o pessoal da Jovem Pan, especialmente do programa “Pingos nos Is…” (Augusto Nunes).

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  • junho 9th, 2025

    Medidas fiscais

  • A emenda melhor que o soneto.

    junho 9th, 2025

    Novas medidas tributárias

    Títulos de crédito (renda fixa) que antes eram isentos passarão a ter cobrança de imposto de renda. A medida atinge a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), que passarão a ter cobrança de 5% de IR.
    As plataformas de apostas online (bets) terão um aumento da chamada GGR (Gross Gaming Revenue) de 12% para 18%.
    As fintechs, que atualmente pagam alíquotas de 9%, 15% ou 20% de CSLL (Contribuição sobre o Lucro Líquido), passarão a pagar 15% ou 20%, assim como os bancos tradicionais.
    As isenções tributárias infra constitucionais serão revistas nos próximos dias. Motta disse que Haddad estimou essas isenções em R$ 800 bilhões.

    Perceba que falta ainda muito debate para fechar o assunto, até porque o Congresso entrou na discussão dos IOFs e pode até ter sido obrigado a assumir posições que não queria em troca do fim das novas alíquotas.

    Desde sempre convivemos com essas mudanças de alíquotas de IOF, a reação do Congresso foi desproporcional por conta do histórico e as motivações nem sempre estão claras. Dessa vez me pareceu uma reação para entrar na onda de corte de despesas e investimentos do governo, talvez de olho na eleição de 2026, mas como a compensação para manter o equilíbrio fiscal cairia sobre as emendas parlamentares e aí quem perdia força eleitoral seriam eles próprios, o jeito – que foi muito melhor – foi arrumar outra solução.

    Um ponto a se destacar é uma certa solidão inicial de Haddad na condução do processo, sobretudo no início, quando a cobrança das novas alíquotas de IOF caiu sobre ele e até a ministra Gleisi, quando cobrada do assunto, saiu pela tangente dizendo que não tinham sido inteiramente informados de tudo, e incluiu o presidente Lula na fala. Não foi bom perceber esse desencontro e a escalada do Congresso vem também deles terem percebido fragilidades, e aí não tem perdão, com imprensa e tudo o mais, e foram para cima.

    O governo aí sim reagiu bem, centrou o debate nas contas públicas, imediatamente recuou na cobrança de IOF sobre transferências para o exterior que pressionariam o câmbio numa hora onde ele acomodava e ajudava no combate à inflação, e foi para a mesa de negociação sem abrir mão da compensação.

    E é assim que chegamos no dia de hoje com respostas muito melhores, com as decisões anunciadas e os ajustes a serem implementados, observando que a maioria das propostas são do governo, tinham sido anunciadas em ocasiões anteriores e o Congresso nunca quis discutir. Sem falar na volta do debate sobre supersalários acima do teto constitucional e a previdência dos militares.

    A coisa melhorou muito e Haddad conseguiu dar a volta por cima. Apesar do início ruim, conseguiu realinhar seus objetivos e encaminhar solução duradoura sem prejudicar os investimentos.

    A gritaria fiscal continua, mas foi adiada para 2027.


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  • The answer is blowin’ in the wind.

    junho 9th, 2025

    Começam a surgir sinais de queda generalizada de preços, inclusive alimentos. De 17 capitais pesquisadas em maio pelo Dieese, 15 apresentaram queda no custo da cesta básica. E o IGP-M de maio teve queda de 0,86%. No acumulado dos últimos 12 meses a coisa ainda está apertada, observando somente 2025 ainda temos um caminho a percorrer, mas está na hora de aguardar com atenção as próximas semanas porque queda na produção industrial e o setor de serviços estagnados pode indicar que os efeitos dos seguidos aumentos das taxas de juros começam a fazer efeito. Sobretudo no preço do dólar, que por si só arrasta as commodities que são praticamente tudo nesse mundo em que vivemos.

    Um agradecimento especial e surpreendente deve ser feito a Trump e suas presepadas que acabam por provocar queda na cotação do dólar, exatamente seu propósito. Ele também quer ver sua taxa de juros reduzir, e isso além de melhorar seu resultado fiscal crítico, faz o serviço desejado por ele de derrubar a cotação de sua moeda. Para nós tudo ótimo e continue assim.

    É isso, olho nos próximos índices de inflação e PIB, porque alguma coisa acontece.

    E hoje tem definição da cobrança do IOf, que caminha para diminuir isenção fiscal e taxação das Bets. E voltamos a isso mais tarde com mais detalhes.

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  • Plano secreto (meu, não o seu).

    junho 6th, 2025

    A capa que ilustra o post é verdadeira, no sentido que foi publicada— é bom avisar.

    Mas se fosse para colocar aqui todas as capas mentirosas e falsas dessa revista, igualmente publicadas, nós ficaríamos aqui indefinidamente.

    Como nem eu, nem você temos tempo a perder com isso, deixo este exemplo que ilustra o post: um clássico da mentira que acusa o outro daquilo que faz.

    Talvez, na história, o maior caso tenha sido durante o debate de segundo turno entre Lula e Collor, quando o descolorido acusou o Lula de planejar bloquear a poupança de todos — o que foi a primeira coisa que Collor fez após ganhar a eleição.

    O bolsonarismo faz uso dessa estratégia, e nós precisamos nos manter informados para não cair nessas mentiras.

    Por enquanto, a deputada Zambelli diz que vai para a Itália, e outros devem tentar o mesmo assim que puderem.

    E que a vida siga.

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  • Ópera Bufa.

    junho 6th, 2025

    As ameaças de contratos anulados por parte de Trump mereceram uma resposta pesada de Elon Musk, que afirmou que Trump consta nos arquivos secretos do processo de Epstein e, portanto, é um dos acusados de pedofilia do escândalo criminoso liderado pelo falecido empresário.

    Se é verdade ou não, nem sei se o tempo dirá. Após assumir a presidência pela segunda vez, muita coisa vai pelo ralo e dificilmente volta de lá, mas o estrago na briga entre os dois próceres do MAGA chega a um nível baixíssimo, característico de ambos, e deve ser contornado no dia de hoje.

    E por isso escrevo esse post.

    Essa briga não segue. Os interesses de ambos são imensos, já fizeram as respectivas ofensas e manifestações de força, e precisam recuar, pois ambos têm muito a perder.

    Musk, que ontem ameaçou paralisar seu projeto espacial, voltou atrás, e ficamos sabendo que, além de seus famosos satélites Starlink, os satélites militares dos EUA — e de quem mais? — são de sua empresa…

    Panos quentes e o MAGA sobrevive, porque a farsa — digo, o show — não pode parar.

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  • Sobre a pesquisa de hoje.

    junho 4th, 2025

    A rigor, não tivemos nenhuma modificação com relação às anteriores, talvez até de estável com tendência de melhorar possamos dizer.

    Se fazem o de sempre, e na pesquisa a maioria culpa o governo pelo escândalo do INSS, nenhum drama. A quem iriam culpar? E se a questão se resolve nas próximas semanas, como se espera, então mais essa polêmica termina.

    Até a próxima, porque de polêmicas em polêmicas, algumas falsas e outras menos falsas, a coisa segue porque a oposição ao governo é a mídia, o mercado e as fake — a oposição mesmo e os seus representantes que eles carregam variam, vazios de significado próprio e dependem de fatores externos e aleatórios para sobrevivência.

    Observando o último gráfico da pesquisa, que ilustra nosso post — gráfico, aliás, totalmente mal-intencionado, distorcido com pequenas variações estatísticas e mudanças da margem de erro mostradas como saltos ornamentais dignos de medalhas de ouro em Olimpíadas. A verdade é que a soma de aprovação e regular, que sempre foi o critério de avaliação de presidentes e suas administrações aqui e no resto do mundo — e querem ignorar e inovar de uns tempos para cá —, a soma está em 54% contra 43% de negativo e estável nesse patamar. E me parece essa a principal informação contida na pesquisa Quaest que foi divulgada hoje.

    Sempre é bom lembrar que esses outros levantamentos que acompanham essas pesquisas — de grupos e subgrupos, religião, escolaridade, etc. — têm margem de erro próxima de 10% e devem ser observadas com mais cuidado.

    Vida que segue e seguimos confiantes.

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