
Fiz uma rápida leituras de alguns textos de poucos meses atrás. Cá entre nós, me pareceu que andei acertando mais que errando nas previsões. Em todo o caso seguimos, porque não é adivinhação, mas tirar consequências dos atos e dos fatos.
E, como esses nunca cessam, nós também não .
Bem, um texto do fim de maio, “Baile se máscaras”, fiz as contas dos distintos grupos de Deputados e dos desafios para o governo aprovar as medidas de interesse.
Em outro parágrafo, falei de uma entrevista do Ministro Dino, que repercutia as disputas daquele momento, quando a agenda ambiental era incerta e enfrentava grave resistência na Câmara dos Deputados .
Sem falar no todo, nenhum projeto importante havia sido votado, o orçamento secreto era questão de tudo ou nada, a agenda conservadora respirava ameaçadoramente.
Mas na ocasião a disputa estava aberta, sem que algum grupo dominasse a pauta na divisão de terços entre governo, oposição e centrão .
Pois bem, embora aqui e ali a agenda conservadora respire, até porque é legítimo que assim o faça, não restam dúvidas de que os terços de votos divididos em maio, estão muito distintos agora, diria que pulverizados , permitindo ao governo negociar seus projetos e avançar.
A maioria dos congressistas, mesmo quando se diz conservador, joga no cenário pragmático, onde a sobrevivência vem antes .
E governo popular, com aprovação importante e crescendo, é um parceiro seguro nas travessias eleitorais.
Fora a economia sofrida, maltratada , abandonada a má sorte, que vai aos poucos se recuperando.
A comparação entre os resultados práticos da vida das pessoas , olhando para o desgoverno anterior e o atual, escancara as diferenças abissais, relembrando o quanto uma boa administração facilita a vida de todos.
A inelegibilidade do chefe fascista, seus escândalos rasteiros de roubos e a mediocridade de seu entorno, fazem o trabalho de liberar espaços políticos que não ficarão por muito tempo disponíveis. Mas mesmo os que pretendem herdar o espólio do fascista, moderam o discurso, enquanto elogiam o ex-chefe, pouco ou nada fazem menção a agenda fracassada desse. Ficou indefensável e perigoso atacar a democracia e ignorar as demandas sociais e econômicas necessárias para nosso novo ciclo de crescimento.
Daqui para a frente, após alguns ajustes no ministério, mesmo na Caixa Econômica Federal, distribuição de cargos e encargos, tudo normal e necessário. A expectativa nunca é de uma Congresso submisso, mas acessível, permeável, propenso a dialogar. E estamos nesse caminho.
De junho para cá, tanta coisa mudou que parece que muitos anos passaram.
Uma acomodação, um pouco de paz, democracia na integridade, podem nos trazer um tempo sereno, mais calmo, quando uma rotina equilibrada e previsível poderá ajudar numa qualidade de vida melhor, enquanto a economia cresce naturalmente a custa de trabalho coletivo estimulado e crível .
O jogo de fundo é o do poder, tanto chacoalhar nos primeiros meses do ano, foram de acomodação e expectativas por cumprir. Enquanto o novo governo entrega compromissos e crescimento econômico, agenda equilibrada e segura, a liderança fica inconteste e as disputas se voltam para um campo mais sereno.
Aqui e ali a perturbação nunca cessam, faz parte do jogo a intriga e ataques.
Mas observe como o Presidente Lula aos poucos vai se colocando acima delas.
E, assim, pode governar de cima, de fora, agindo no momento melhor, atuando para decidir e resolver conflitos, aceito e reconhecido por todos .
Foi assim no seus dois mandatos anteriores, apesar de todos os ataques da justiça e da imprensa, governou acima de todos eles e foi aclamado.
Esta fazendo novamente.
Sim, ele não vai resolver todos os problemas do Brasil, só vai ajudar. O que parece pouco, mas só ele consegue.
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