Vocês sabem que um dos meus assuntos preferidos sempre foi a política de juros criminosa praticada no Brasil, totalmente desvinculada da realidade econômica e dos atuais projetos vencedores na última eleição. Essa política estava 100% alinhada com o comando do Ministério de Guedes.
Agora estamos na reta final desse crápula, cujo legado deverá ser desfeito no próximo período, assim como Haddad está desmantelando tudo o que Guedes idealizou para nossa economia. Haddad está recolocando o Brasil no caminho de um crescimento sustentável e com inclusão social, tudo o que o banqueiro do fascismo era incapaz de sequer imaginar como fazer.
Mas tivemos que aguentar dois anos de um Banco Central boicotando nossa economia, apesar dos apelos e críticas veementes de todo o atual governo, especialmente de Lula e Gleisi, que jamais se conformaram ou aceitaram os maiores juros do mundo e o pagamento de R$ 800 bilhões anuais para rolar a dívida interna. Sem nenhuma razão para isso, como exaustivamente tentamos mostrar durante meses.
Diante de seu fim, o lobo da corte agora se sente, digamos, injustiçado, incapaz de responder por sua incapacidade, incompetência e imperícia. E quanto à sua honestidade, vamos aguardar as apurações sobre seus fundos em dólares no exterior. O lobo se mostra sentimental, até triste, alegando estar magoado por questões menores.
Como se votar no último dia com a camisa do Brasil não significasse muito na ocasião, ele finge ignorar. E como se participar de grupos de compartilhamento pré-eleitoral – o grupo interno do governo anterior responsável por avaliar pesquisas e chances de reeleição, no qual ele, Campos Neto, era o responsável por agregar os resultados e apresentar uma média para os demais – fosse algo trivial. A isso ele chama de isenção e condução profissional de sua atuação. Fora as dezenas de reuniões com o ex-presidente e nenhuma com o atual.
Fica o registro do boboca, de sua tentativa de mostrar seus sentimentos e fragilidade na saída. Diante da falta de resultados, a vitimização era esperada, mas é inútil neste caso.
Que volte para a tesouraria do Santander, de onde nunca deveria ter saído.
E que os novos responsáveis pelo Banco Central mudem radicalmente a orientação do banco, de forma responsável e segura, e deixem o Brasil crescer além dos atuais medíocres 3% ao ano.
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Uma resposta para “O lobo fingindo de cordeiro.”
Bora crescer 5%……10%….. certamente podemos!
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