
O bilionário australiano não defende a liberdade de ninguém, exceto a sua própria e a do seu grupo, quando se trata de manipular, transgredir, desrespeitar limites e impor uma falsa realidade que os favoreça.
Eles mentem tanto quanto necessário para sustentar suas falsas teses e interpretações dos fatos. Promovem o ódio, o racismo, e são os plutocratas de um mundo idealizado onde eles ditam as regras e nós obedecemos, consumindo seus produtos.
Buscam alinhar um discurso fascista global enquanto afirmam defender a liberdade. Agredir e confrontar qualquer pessoa, instituição ou país que se oponha às suas perversidades é o mínimo que fazem.
Enquanto no Brasil avançamos na economia e refazemos os processos e projetos necessários para o nosso desenvolvimento soberano, o fascismo se ocupa em tumultuar, tentando perturbar a paz e o equilíbrio necessários nos debates onde as decisões são tomadas. O que eles pretendem é desgastar, remover o elemento racional da base onde as transformações pacíficas e consensuais são construídas. Preferem sempre a disputa baseada no ódio e no rancor, pois é assim que conseguem disseminar suas ideias nocivas.
É isso que estamos testemunhando, e isso não é algo novo. O Brasil vem enfrentando esse tipo de guerra desde pelo menos 2008, com o escândalo do mensalão, passando por 2013 e o movimento “não vai ter copa”, até a Operação Lava Jato. Conseguimos reagir quando começamos a entender melhor os mecanismos dessa guerra híbrida, também porque algumas instituições anteriormente cooptadas passaram a encarar com desconfiança e agora estão em combate aberto. Além disso, passaram a sofrer ameaças do monstro que ajudaram a criar.
O “Moska” do Twitter, agora “X”, é um agente de destruição de reputações, um general do caos, aliado a todos os extremistas de direita no mundo. Age apenas de maneira deletéria, engajada, parcial, excludente e elitista. Um plutocrata engajado, abertamente contra um mundo mais justo e multipolar. Um verdadeiro lixo.
Quando o Brasil entra no radar e nos interesses desse grupo, temos a oportunidade de entender melhor as práticas desses liberais, e o resultado é sempre um choque de interesses. Eles querem tudo, enquanto nós só queremos cuidar bem do que é nosso, sem interferências.
O bolsonarismo é nosso lixo, de certa forma precisamos continuar limpando, pois o líder está inelegível e a caminho da prisão. A pressão contra os criminosos deve continuar, impedindo que eles destruam nossa convivência e nossa prática democrática inclusiva.
Eles não nos permitem paz, não aceitam a tranquilidade. Que a espada da lei imponha limites a essa fúria destruidora.
Defender a justiça, a democracia, e continuar impondo a derrota e a lei ao lixo fascista.
Não é um passeio, mas estamos progredindo.
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Uma resposta para “A Moska.”
Que luta! Ufa!
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