Um personagem de tamanho ridículo seria inimaginável e inviável sem a cobertura da mídia tendenciosa. Reportagens, séries, filmes e livros em profusão, em escala industrial, tudo sem o menor senso crítico ou jornalístico, tudo uma ilusão do tipo “Collor, o Caçador de Marajás”, ele mesmo o maior de todos os marajás disponíveis.
O “marreco de Maringá” era isso, um juiz de quinta categoria, ignorante, provinciano, iletrado, inculto, engajado politicamente e ideologicamente, um aparelho de guerra contra o Brasil com formação nos EUA. E talvez seja algo ainda pior, que falta confirmar.
O Russo da Vaza Jato, alguém que criava suas próprias leis, usadas apenas contra alvos pré-selecionados e escolhidos a dedo.
Ah, mas havia corrupção nas empreiteiras. Meu amigo, existe corrupção em empreiteiras desde que construíram as pirâmides, e desde então, um estado democrático e uma justiça competente tratam de vigiar e punir sem prejudicar o próprio estado. A punição para os corruptos deve permitir que a empresa continue sua vida. A terra arrasada foi uma decisão que veio de fora, uma missão que os cretinos da Lava Jato, juízes e promotores, assumiram não sem antes obter para si mesmos as maiores regalias e proveitos legais e ilegais.
E também nos dias atuais, como sempre, os principais problemas do Brasil não são tratados. O esquema da imprensa é um fio condutor contra o Brasil, e falar do “marreco” sem lembrar de seus verdadeiros patrocinadores é tratar sem seriedade o mal que agora estamos em parte exorcizando. Já o exorcismo da imprensa nem sabemos quando começa.
Hoje inicia o julgamento do ex-juiz de Curitiba, sem esquecer a conveniência da data escolhida. O prognóstico é de cassação do seu mandato de senador, a esposa até mudou seu domicílio eleitoral de SP de volta ao Paraná, provavelmente para tentar recuperar o lugar perdido na eleição que deve ocorrer simultânea às municipais para a escolha de um novo senador.
A trajetória do bufão, apesar de tudo, é uma história trágica, de um tolo que se deixou usar por tudo e por todos, achando que conduzia seu destino enquanto perseguia o maior político brasileiro de todos os tempos.
Não estamos atrás de vingança, mas de justiça, que quem deveria promover não o fez. E, ainda estamos nos limites dos tribunais eleitorais, mas os crimes da turma precisam ser apreciados nos tribunais penais. Pode ser que cheguemos lá, na dúvida, vamos depenando o “marreco” e deixar o ostracismo fazer seu trabalho de esquecimento inexorável. A última notícia é que o STJ concluiu o levantamento dos procedimentos na Vara 13 de Curitiba, aquela do Moro. Dizem que está tudo lá, incluindo juízes, promotores e o TRF4. Esperar para ver.
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Uma resposta para “QUÁÁC!”
Excelente análise!
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