
O próximo domingo é um daqueles dias que valem anos, e não apenas para os argentinos. De uns tempos para cá, a influência de decisões e desastres, sejam eles humanos ou naturais, pode ser sentida globalmente.
Portanto, todos estamos torcendo pela derrota do fascista portenho, o maluco Milei, e de seu cão clonado.
Ninguém arrisca um palpite, todas as pesquisas mostram um empate técnico e qualquer resultado é possível.
No entanto, há um ponto que não pode ser negligenciado na reta final: a rejeição. E aqui, Milei ganha com um número fora da margem. Em uma disputa tão acirrada e com dois candidatos na disputa, a rejeição costuma decidir mais do que a escolha preferencial.
Depois do apoio de Macri, o candidato fascista tentou amenizar seu discurso, e lá repetem o mesmo equívoco que tentaram impor aqui, da possibilidade de controle e diálogo com esse tipo de pessoa eleita. A imprensa e o mercado no Brasil fizeram essa tentativa, com os resultados que todos nós conhecemos.
Chegamos, então, à reta final; a campanha lá terminou ontem e a expectativa agora é esperar o domingo para ver o que acontece.
Desejo sorte aos nossos hermanos e juízo. Muito.
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