
A Controladoria Geral da União anunciou que encontrou distorções na contabilidade de vários ministérios do regime anterior, totalizando inacreditáveis R$ 200 bilhões.
Só no Ministério da Agricultura, o valor distorcido foi de R$ 147 bilhões, e a ex-ministra é Senadora atualmente.
Recentemente, soubemos que também o Banco Central de Campos Neto distorceu a soma do saldo da balança externa, saindo de um saldo positivo de U$ 10 bilhões para um negativo de U$ 40 bilhões. Convertendo para moeda nacional, temos os mesmos R$ 200 bilhões distorcidos nos ministérios. Portanto, já chega a R$ 400 bilhões de distorção, até agora.
Não surpreende.
Em um ambiente onde existem casos de rachadinhas, Mauro Cid, esquemas obscuros envolvendo vacinas e alegações de corrupção no “Posto Ipiranga”, fica válido questionar o que foi sério no regime anterior.
Vamos aguardar as apurações. Penso que seria o caso de começar por identificar o responsável por tais irregularidades contábeis e, em seguida, subir na hierarquia até chegar ao mandante.
Qualquer que seja o resultado, é preocupante a fragilidade dos controles públicos sobre as falcatruas do governo passado. Também é notório o comportamento inequívoco de alguns controladores gerais e decisões judiciais, que parecem ser influenciados pelos ventos políticos.
Perceba que situações como essas não são benéficas e já deveríamos ter aprendido com o passado, buscando evitar que isso se repita no futuro.
Uma resposta para “Distorções, de R$ 200 bilhões.”
Existem eficazes ferramentas de controladoria para serem adquiriras no mercado. Entra governo, sai governo, e ninguém investe em melhorar os controles existentes. Pobre Brasil. Pobre pivô brasileiro à mercê de corruptora e frágeis fiscalizações.
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