Adeus ao pavão sem brilho.

Inevitável especularmos sobre as razões visíveis e invisíveis que motivaram o pedido de aposentadoria antecipada do ministro Barroso no STF.

Me inclino a imaginar que ficou desconfortável com o fracasso da Lava Jato, o retorno triunfal de sua vítima inocente, Lula da Silva, e precisou engolir a presença decisiva do petista para enfrentar golpistas e fascistas.

Barroso, a propósito, sempre preferiu decisões e programas muito mais afeitos ao gosto de um liberal de quatro costados – seu caso – do que de um sindicalista que defende trabalhadores e direitos trabalhistas.

No fracasso da Lava Jato — lembrando que Barroso se esbaldou juntamente com Fachin na sustentação daquelas decisões fraudadas — e na sequência da vitória de Lula, a verdade é que o pavão perdeu seu lastro e o lustro: só falava para as paredes e precisou engolir o sucesso das políticas públicas e a defesa da democracia do presidente Lula.

E foi ficando cada vez mais apagado e sem influência, o que, para ele, é insuportável.

Não fará falta nenhuma e abre a vaga para gente muito mais capaz, com ideias e posições muito mais relevantes e progressistas.

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