In Fux we trust.

A máxima definição sobre Fux ficamos sabendo através dos vazamentos das conversas entre os procuradores da Lava Jato, quando faziam suas interlocuções para antecipar a posição de cada um dos ministros nos julgamentos futuros dos inúmeros processos.

Que foram feitos naquela base que todos conhecemos, com o resultado final desastroso, igualmente conhecido e sabido.

Havia quem, durante aquela inquisição, já antecipava o destino trágico daquela montanha de crimes praticados pelos lava-jatistas. A posição do ministro Teori , cujo desaparecimento abriu as portas para os crimes da turma, e Lewandowski, que nunca se dobrou à fúria dos manipuladores criminosos da Lava Jato.

E não foi por acaso que Dallagnol sai da conversa com Fux exultante e informa aos colegas sua impressão: o ministro Fux é um punitivista por princípio, daqueles que atira primeiro e pergunta depois.

De todos os ministros da Suprema Corte, é disparado o que não concede habeas corpus para nada e ninguém. Quando seu nome aparece no “sorteio” de pedidos assim, o pobre requerente pode jogar suas esperanças no lixo.

Então, o que se anuncia para daqui a pouco é uma presepada sobre o local de foro, porque queria mandar o processo do Bolsonaro para instâncias inferiores, uma vez que deixou o cargo — tese vencida na Corte —, e vai repetir a ladainha sobre julgamento na turma e não no plenário — outra ladainha vencida.

E, quanto às acusações, vai seguir o relator e condenar.

E depois vai discutir sem parar na hora da dosimetria dos crimes para reduzir.

Por quê?

Só pode ser saudades do Mickey. Ou do Pateta? Que, segundo o ministro Dino, anda aparecendo muito mais ultimamente?

Decidam. Cartas para a redação.

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