
Primeiro, é importante registrar o aumento de cerca de 7,5% no salário mínimo, um ponto que afasta qualquer dúvida sobre qual é o programa vencedor e efetivo para valorizar o trabalhador. Esse reajuste impõe distribuição de renda através do salário mínimo, que, como sabemos, repercute diretamente nas aposentadorias, pensões e, sobretudo, na vida da maioria das pessoas de menor renda.
Houve um tempo — e não faz muito — em que se dizia que aumentar o salário mínimo “quebraria o país”. Hoje, já está mais do que provado que ele é um dos motores que mantêm o comércio vivo e a economia saudável e dinâmica.
Para 2026, temos uma projeção de superávit fiscal de cerca de R$ 30 bilhões, inflação em torno de 4%, juros Selic em 13% e PIB crescendo 2,3%.
Além disso, estão previstos cortes significativos: 80% no fundo de financiamento eleitoral, 20% nas emendas parlamentares obrigatórias e impositivas e R$ 20 bilhões nas isenções fiscais ( privilégios tributários) . Ao mesmo tempo, áreas essenciais recebem reforço: saúde terá acréscimo de 17,9% e educação, de 10,7%.
Vale observar com atenção as implicações de cada dado contido nesse orçamento de 2026. Ele mostra um governo ativo em suas atribuições, voltado para melhorar a vida das pessoas e realista na aplicação dos recursos, priorizando nossas maiores deficiências e necessidades históricas.
Cada valor previsto conta uma história própria e aponta para objetivos concretos. E vamos seguir falando sobre isso nos próximos dias — porque semana que vem é tempo de olho no julgamento e balde de pipoca nas mãos.
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