
Na sequência do desastre ferroviário em que se transforma a Argentina, todos vimos a chuva de garrafas e pedras que obrigou Milei e principais assessores a abandonarem em fuga a carreata em Buenos Aires, visando as eleições de meio de mandato nas próximas semanas.
Crucial para o governo manter o controle do Legislativo.
Mas não ficou nisso, porque ontem a cena repetiu-se e o argumento de Milei de que foram atacados por grupos organizados pela oposição não se confirma. Novamente, a carreata do governo pelas ruas da cidade de Corrientes, dessa vez com candidatos governistas e a irmã do fascista, interrompeu-se como aconteceu na véspera, e fugiram em desabalada carreira dos apupos e xingamentos.
As próximas carreatas estão desmarcadas. Os próprios candidatos governistas daqui em diante vão conduzir seus comícios e programas eleitorais sem a indesejada presença da dupla que governa (?) o país.
E aguardamos ansiosos o resultado eleitoral nas próximas semanas, que deverá confirmar o despertar portenho.
Demorou.
Sem esquecer que até ontem o modelo (?) Argentino era, segundo os especialistas da Faria Lima e da grande imprensa, exatamente aquele que nosso Brasil deve implantar.
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