
Reagindo à decisão do ministro Dino sobre o fato de que leis de países estrangeiros não valem no Brasil, a embaixada dos EUA publicou o comunicado acima.
É verdade que o texto fala em jurisdição, mas também mantém o tom de ameaça.
O fato de seguirem com foco no STF e, particularmente, no ministro Moraes começa a mostrar fadiga de material — parece que o arsenal anda vazio. Atacar o programa Mais Médicos, de 2013, confirma a falta de elementos para continuar ameaçando o Brasil.
O governo brasileiro, empenhadíssimo em não escalar a piora das relações, finge que mantém sua postura estoica de seguir a vida, embora o ministro Haddad dê sinais de que a compreensão geral é de que, no momento, o que se tem está posto e será preciso nos virar daqui em diante, aceitando os fatos.
Enquanto isso, o tempo não para e a posição brasileira conquista cada vez mais respeito da comunidade internacional, o que parece deixar os EUA ainda mais incomodados.
Quando Lula chama Trump de imperador — ou de um pretenso imperador — o próprio e seu governo ficam visivelmente incomodados e sempre procuram responder, negar as pretensões imperiais.
Se por um lado a posição brasileira segue angariando respeito, os EUA de Trump mostra não possuir rumo e tantas decisões erráticas e contraditórias – quando não inteiramente falsa, como no nosso caso – deixa o rastro da improvisação e a falta de rumos.
Com consequências para todos, inclusive neles.
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