Quinta-colunismo e a falsa dicotomia.

Quinta coluna em ação: traição explícita aos interesses do Brasil

“Uma quinta coluna é um grupo de pessoas que sabota um grupo ou nação maior internamente, geralmente em favor de um grupo inimigo ou de outra nação. As atividades de uma quinta coluna podem ser abertas ou clandestinas.”

Hoje, vemos claramente esse papel sendo desempenhado por um certo deputado federal nos EUA, conspirando contra os interesses do Brasil. Suas ações cravam raízes profundas na história e se encaixam com perfeição no quadro da infâmia.


Contexto internacional e o jogo sujo

É verdade: se os EUA não estivessem nas mãos de um certo tipo de pessoa, mergulhada em delírios alucinados de grandeza, a presença desse deputado por lá não faria diferença alguma.
Mas no cenário atual, em plena guerra comercial contra a China, ele fornece munição para que o Brasil seja alvejado.

O objetivo é claro: atingir politicamente o governo, chantagear e impedir as alianças que estão mudando a geopolítica mundial e deslocando a riqueza para o Sul Global.


O núcleo 1 golpista e o fim das aventuras antidemocráticas

Na próxima quarta-feira, encerra-se o prazo para apresentação das defesas do chamado núcleo 1 golpista. As alegações finais permitirão antever o fim próximo de suas aventuras antidemocráticas e criminosas.

Não há dúvidas: as relações entre EUA e Brasil degringolarão de vez. E, mais cedo do que tarde, o próprio quinta coluna deverá pagar por sua traição — com condenação à vista.


O futuro da extrema-direita no Brasil

Com metade da família na cadeia e o nome irremediavelmente manchado, é provável que ainda vejamos o sobrenome Bolsonaro na disputa política.
O mais cotado para assumir o lugar de líder da extrema-direita é Flávio Bolsonaro — apesar da falta de carisma e do rabo comprido.
Mesmo derrotado, pode comandar o que restar do butim eleitoral, que não deve ser desprezível no médio prazo.


Polarização e o desafio de escolher um lado

A polarização no Brasil segue intensa: cerca de 80% da população permanece engajada na disputa, com ligeira vantagem para o PT de Lula.
Os 20% restantes rejeitam ambos os lados — e essa posição, embora legítima, levanta dúvidas.
Se esse grupo não consegue distinguir entre duas propostas de mundo tão distintas, isso é grave, pueril e injusto.


Enquanto uns hesitam, outros resistem

Seguimos firmes, porque enquanto há quem não tenha lado e permita que o fascismo avance, nós temos lado — e não deixamos.


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