Quem leu nosso blog pela manhã estava informado da possibilidade de tarifas reduzidas, exatamente porque são produtos raros no disputado mercado internacional, primários, e caso sofressem aumento, quem iria pagar seria o consumidor norte-americano. E elevar preços de alimentos não é boa política nem para um sujeito descompensado como Trump. Mas burro, não é.

Agora vamos acalmar e baixar a bola, porque semana que vem ainda tem a questão das sanções contra a Rússia e com os países que negociam com Moscou. E é uma coisa mais séria, não vem das mãos afoitas de Trump, mas do Congresso dos EUA, e aí sim a coisa pode complicar.

O ataque a Moraes e as referências aos nomes de Figueiredo no texto oficial das sanções foi uma maneira política de Trump e seu entorno de satisfazer os egos dos traidores enquanto pulavam fora e aplicavam tarifas muito abaixo das expectativas anteriores, e que nem de longe comprometem a economia brasileira.

Mas não deve ficar sem resposta — não em forma de revides ou tarifas de volta, mas de aprofundar as negociações e avançar, superando esse ataque afrontoso e ignóbil.

E seguir fazendo exatamente o que estava antes, sobretudo com os BRICs.

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