Sorte e presentes?

Observe o card do Governo recolhido das redes sociais. Um resumo de muitas batalhas, algumas de décadas.

Outras mais recentes, como o copo de café e a laranja, referências das taxações dos EUA de Trump.

O publicitário Sidônio está recebendo todas as loas e méritos pela virada da imagem do governo — ainda não sabemos os números —, mas basta observar no card que estamos tratando de coisas mais profundas.

A camisa amarela, as urnas, os programas sociais e o cão caramelo.

A própria razão de ser de um governo voltado para o crescimento com distribuição de renda, saúde, moradia e educação, de maneira inédita na nossa história. Reconhecido pela maioria, que sempre recoloca o Lula e seu sonho no lugar onde ele pode e faz a diferença.

E de sorte, de presentes dados por inimigos — como falam do IOF do Congresso e das tarifas de Trump —, não tem nada.

Trabalho, dedicação, persistência em suas crenças fundamentais.

Uma, em si mesmo e na visão de mundo que carrega e impõe.

E a outra, no povo que sabe reconhecer e valorizar.

O resto é falta de capacidade de enxergar o óbvio, má-fé dos adversários ou ingenuidade.

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