Definhando.

E ontem, na Paulista, foram 12 mil testemunhas.

Entenda, não estou dizendo que a direita acabou, mas esse movimento meio amalucado chamado bolsonarismo.

A sequência foi fatal: perder a eleição no exercício do mandato, fracassar ao tentar dar um golpe de Estado, responder processo por roubo de joias e, na iminência de condenação pesada — com todos os seus principais líderes — pelo golpe fracassado. Agora a disputa por sua herança, porque quem tem dois neurônios tem pressa em apontar um nome, sem melindrar o futuro condenado. A indefinição, nas vésperas das campanhas — que a direita tenta antecipar exatamente para forçar a definição do nome — é fatal para a disputa, sem considerar o crescente sucesso das políticas econômicas do atual governo, colocando a cada dia mais brasileiros empregados e mais crescimento geral do país.

Os governadores presentes o fazem somente para angariar simpatias próprias e, a contar com o visto ontem, nem devem retornar nos próximos, se próximo houver.

Não tem uma única estatística atual da nossa economia sem ultrapassar os desgovernos passados, e estamos ultrapassando índices de 2013, quando derrubaram Dilma e inauguraram essa era de terror e derrota geral.

E, quanto ao ato de ontem, nem o Nikolas, nem Michele compareceram, no mínimo escancarando mais uma das múltiplas divisões potenciais no movimento declinante

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