
Hoje temos dois índices divulgados. O IGP-M de junho, com previsão de queda de 1,02%, caiu 1,67%. E, mais tarde, o CAGED de maio, que deve empurrar o desemprego para baixo, de 6,6% em abril para 6,4%. E ontem o Banco Central reviu o crescimento do PIB de 1,9% para 2,1%, ainda abaixo da previsão da Fazenda, de 2,4%. E Lula falando acima de 3%.
Observe o conjunto dos índices. Lembre que a renda média cresce, acima da renda dos empresários, configurando um quadro de melhor distribuição da renda. O histórico do Brasil nessa área é de apostar no crescimento do bolo para depois dividir — com o problema de que essa divisão nunca acontecia. Ao oposto, a renda se concentrava cada vez mais.
Não vou me alongar. Convido à reflexão e à atenção no movimento de lenta, mas constante, prosperidade — não temos por que não usar a palavra — que vem aos pouquinhos: 1% ali, depois mais 2%, cai 1%, depois sobe novamente, e vai compondo, com o passar dos anos e acompanhado de muito esforço e luta, um crescimento consolidado e relativamente espalhado na sociedade.
Todos ganham, uns mais, outros menos — como sempre foi. Mas todos ganharem, ou terem a oportunidade de fazê-lo, não acontece toda hora.
Vida que segue.
PS.: saiu taxa desemprego e caiu para 6,2%…a caminho do pleno emprego.
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