O BANCO DOS RÉUS

📑 Mauro Cid abre os depoimentos como delator da trama golpista.
👥 os réus irão depor em ordem alfabética:
▶️ Alexandre Ramagem
▶️ Almir Garnier
▶️ Anderson Torres
▶️ Augusto Heleno
▶️ Jair Bolsonaro
▶️ Paulo Sérgio Nogueira
▶️ Walter Braga Neto
Cid nega ter sido coagido a delatar e diz que áudio vazado foi “desabafo”
Em depoimento ao STF, Mauro Cid afirma ter presenciado “grande parte dos fatos” relacionados à trama golpista.
Cid declara ao STF que recebeu dinheiro em uma caixa de vinho entregue por Braga Netto, destinada à kid preto — acusado de monitorar o ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, Bolsonaro solicitou o monitoramento do ministro.
O general Braga Netto teria entregue dinheiro em uma caixa de vinho para a execução da operação “Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato do ex-presidente Lula.
Cid relata que Bolsonaro “sempre buscou fraude nas urnas” para convencer as Forças Armadas a agir.
No STF, Cid afirmou que Bolsonaro reduziu a minuta do plano golpista, mantendo apenas a prisão do ministro Moraes.
Mauro Cid afirmou ainda que “o agronegócio financiou os acampamentos em frente aos quartéis” e que o Exército era conivente com esses acampamentos golpistas.
Segundo Cid, o general Estevam Theophilo, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres, teria dito a ele que o Exército cumpriria uma ordem golpista de Jair Bolsonaro caso este assinasse um decreto com tais determinações.
Cid confirmou que Bolsonaro pressionou um ministro a alterar o relatório técnico sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, buscando que o documento ficasse dúbio para não deixar claro que não havia fraude.
Por fim, Mauro Cid relatou que mantinha maior contato com o pessoal da Jovem Pan, especialmente do programa “Pingos nos Is…” (Augusto Nunes).
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