Sobre a pesquisa de hoje.

A rigor, não tivemos nenhuma modificação com relação às anteriores, talvez até de estável com tendência de melhorar possamos dizer.

Se fazem o de sempre, e na pesquisa a maioria culpa o governo pelo escândalo do INSS, nenhum drama. A quem iriam culpar? E se a questão se resolve nas próximas semanas, como se espera, então mais essa polêmica termina.

Até a próxima, porque de polêmicas em polêmicas, algumas falsas e outras menos falsas, a coisa segue porque a oposição ao governo é a mídia, o mercado e as fake — a oposição mesmo e os seus representantes que eles carregam variam, vazios de significado próprio e dependem de fatores externos e aleatórios para sobrevivência.

Observando o último gráfico da pesquisa, que ilustra nosso post — gráfico, aliás, totalmente mal-intencionado, distorcido com pequenas variações estatísticas e mudanças da margem de erro mostradas como saltos ornamentais dignos de medalhas de ouro em Olimpíadas. A verdade é que a soma de aprovação e regular, que sempre foi o critério de avaliação de presidentes e suas administrações aqui e no resto do mundo — e querem ignorar e inovar de uns tempos para cá —, a soma está em 54% contra 43% de negativo e estável nesse patamar. E me parece essa a principal informação contida na pesquisa Quaest que foi divulgada hoje.

Sempre é bom lembrar que esses outros levantamentos que acompanham essas pesquisas — de grupos e subgrupos, religião, escolaridade, etc. — têm margem de erro próxima de 10% e devem ser observadas com mais cuidado.

Vida que segue e seguimos confiantes.

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