
¹ Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.
Filipenses 3:1
Me socorro da sabedoria Paulina para escrever esse post, porque, se estamos novamente disputando a correção das medidas econômicas do governo, com alguns dos nossos assumindo a posição daqueles que boicotam, torcem e distorcem a realidade ao focar em um ponto negativo para esconder os resultados extraordinários, é preciso repetir, repetir e mostrar os números. Eles são a única referência válida, acima de opiniões e cenários negativos que nunca acontecem, senão nos desejos lúgubres e interesseiros dos de sempre.
Ontem saiu o CAGED de abril, reafirmando o crescimento de nossa economia no seu aspecto mais relevante, com crescimento dos empregados com carteira assinada e melhoria dos salários médios. Na nota que acompanha o informe, ficamos sabendo que todas as regiões do Brasil tiveram aumento de empregados formais, e em todos os setores que são acompanhados no levantamento estatístico oficial. Com destaque para o setor de serviços, o carro-chefe do PIB, e mais uma vez batendo o recorde do mês nos registros históricos do CAGED.
Levando em consideração que amanhã vamos conhecer o crescimento oficial do PIB do primeiro trimestre, alguma coisa de 1,5% apontando para anual de quase 4,5%, e que o mês de abril — batendo todos os recordes de admissão de novos empregos formais — não entrou nesse cálculo de amanhã, podemos afirmar que o segundo trimestre começou muito forte, o primeiro semestre então está ganho, e as expectativas de crescimento serão todas reavaliadas brevemente para espelhar essa realidade. E não desejos, não mentiras e previsões falsas, não cortina de fumaça — e sim a constatação pura e simples, e numérica, da realidade.
Que não é nova: a década — como chamam nosso Lula para não falar seu nome — segue repetindo seus números anteriores, e acho até que com muito mais equilíbrio e conhecimento, por sua agora vasta, provada e aprovada experiência, cercado de ministros igualmente provados e que fazem seu trabalho extraordinário parecer simples, quando mostram repetidamente resultados extraordinários como se fossem corriqueiros.
Não são, nunca foram, e dependemos deles para assim continuarmos.
Por isso me mantenho nos temas, mostro e destaco os números que importam, não deixo de lado a questão dos juros, mas sem negar os resultados da atual política e seus objetivos de fazer a inflação ir para a meta e deslanchar em 2026 rumo à reeleição que marcará o enterro de uma espécie de fascismo no Brasil, restando o restolho para ser administrado e desaparecido o mais rápido possível.
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