
Nosso presidente Lula vai iniciar sua campanha para reeleição em 2026 no próximo mês, quando informou retorno às viagens pelo Brasil e dedicação maior à política.
É cada vez mais raro, para não dizer quase exclusivo, quando um político, no caso um dos verdadeiros, anuncia sua disposição para exercício de sua principal tarefa.
Sim, porque conversar e encontrar caminhos e propósitos comuns, viáveis e indispensáveis, é a tarefa da política quando exercida sem peias e disfarces.
No caso, a disposição é necessário porque enquanto os adversários tentam encontrar substituto para o Bolsonaro a caminho da cadeia, talvez Tarcísio, seguramente com algum Bolsonaro a reboque, o governo não tem esse dilema e pode, a partir de agora, retomar a dianteira – que nunca perdeu – e lançar as bases de mais 4 e decisivos anos na presidência.
Serão os 4 anos derradeiros do maior e mais eficaz político de nossa história, nascido na pobreza e na fome, distribuiu riqueza e fartura por todos os anos em que administrou o Brasil.
E administrou com sua inteligência e capacidade única, através do exercício da política, da negociação em dos acordos. A única maneira de evitar conflitos e pagar o preço da democracia, que não é barata, não é trivial, mas é a nossa saída para enfrentar a violência das ditaduras e dos autoritários, com seus planos exclusivos de manter privilégios e a gente simples na miséria.
Ano que vem estaremos juntos, novamente.
Tem sido assim e assim permaneceremos.
Depois de 2030 quando nosso guerreiro se aposentar vamos ver como ficamos, até lá, aproveitem e prosperem.