
Ao contrário da clássica, as Cassandras atuais, emboletadas na imprensa corporativa e nos especuladores da Faria Lima, são tidas como confiáveis, mas não acertam uma.
O raro seria apontar uma previsão correta — e, mesmo assim, repetem o mantra da surpresa.
Estamos muito, mas muito além de equívocos. São previsões com alvo específico: desarmar expectativas positivas. Insistem no erro porque querem ver a economia desandar. Lembrando que quem ganha especulando, tanto faz se a economia cresce ou não. Sim, até certo ponto, mas, de maneira geral, funciona assim.
A destacar, nessas seguidas surpresas, o histórico de quando liberais assumem a economia — e as previsões continuam errando, mas na direção contrária: preveem seguidas melhoras que nunca acontecem.
Basta acompanhar a economia da vizinha Argentina, que afunda dia sim e no outro também, e arrumaram mais um empréstimo para ganhar eleições — e foi por um triz —, o que fez da Argentina o maior devedor do FMI no mundo. Sem previsão de pagar, bem entendido. Mas as previsões sobre a economia de lá são as melhores — sempre fazemos a ressalva: melhores para quem!?
Vida que segue. De surpresa em surpresa, vamos chegar lá novamente. Sem nenhuma surpresa.
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