O dia da vitória: 8 de maio.

Apesar dos incontáveis filmes de guerras que produziram e continuam produzindo, quem comemora os 80 anos da vitória sobre os nazistas são os russos. Os EUA e a OTAN — que, aliás, inclui a Alemanha derrotada pelo Exército Vermelho — ficam de fora das comemorações e meio sem jeito com o fato histórico incontestável: quem derrotou os nazistas foram os russos.

Os EUA ganharam a guerra no Pacífico, contra os japoneses, e com bombas nucleares.

O presidente Lula está lá na Rússia participando dos festejos. O momento no mundo é fundamental: reafirmar a luta e a vitória contra fascismos do tipo nazista. Depois, segue para encontros na China. Talvez a viagem mais importante da longa história diplomática ativa e altiva do nosso presidente.

Aprofundar a unidade dos BRICS, romper o cerco à Rússia e ainda reafirmar compromissos com os chineses é tudo que o Brasil precisa fazer, enquanto ouve, da parte dos EUA de Trump, que a América Latina deve voltar a ser o seu quintal.

Sim, porque já foi.

É preciso lembrar que o Brasil do Lula não força a barra de maneira imprudente e unilateral. Alimenta negociações com os EUA — Haddad esteve essa semana negociando tarifas com o secretário norte-americano — e insiste no acordo Mercosul–Europa. Ou seja, não promove questões ideológicas que travem as negociações, mas reafirma o interesse brasileiro no comércio mundial plural e o mais amplo possível.

Por isso, o Brasil segue progredindo, apesar de tantas dificuldades no mundo, longe de colher bons resultados “por sorte”.

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