
Aquele primo de Carlos Bolsonaro, Léo Índio, que acaba de ser indiciado como um dos golpistas do dia 08/01, fugiu para a Argentina. Depois de Eduardo, agora são dois membros do núcleo familiar que tentam escapar das consequências de seus crimes.
É verdade que a Justiça ainda não alcançou Eduardo, e sua movimentação pode indicar três possibilidades: uma aventura empresarial altamente suspeita, um arranjo internacional para articular algo no Brasil em 2026 ou, simplesmente, que foi na frente para preparar a fuga do pai.
Portanto, é bom ficarmos atentos a Bolsonaro, porque minha expectativa é que ele também tentará fugir.
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