Mundo às avessas.

Enquanto o maluquinho do Norte supõe que seu país não precisa de nada nem de ninguém, um deputado francês pede de volta o presente que sua nação deu no passado: a Estátua da Liberdade, símbolo esquecido dos EUA. (Mesmo que o motivo do pedido tenha origem pra lá de equivocada: a defesa da guerra na Ucrânia, que Trump vai minando aos poucos.)

Lembrei-me de uma conversa de anos atrás com um professor de história britânico, que me explicou que imaginar o feudalismo como um período de isolamento total era um erro. O isolamento absoluto nunca ocorreu, e o intercâmbio entre cidades próximas e distantes jamais cessou.

Talvez Trump imagine um mundo onde os EUA continuem controlando as pautas econômicas como no período pós-Guerra Fria. Se por um lado isso de fato aconteceu, por outro, a economia chinesa, indiana, coreana e até a brasileira se fortaleceram, além da terrível sentença verdadeira que afirma que a história só se repete como farsa.

Talvez Trump esteja apenas forçando a mão para abrir negociação, como aprendeu em seus negócios do dia a dia. Há quem diga que, como herdeiro, só fez falir os negócios da família. E, cá entre nós, parece estar fazendo o mesmo com a economia dos EUA.

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