Na Argentina os aposentados saem às ruas.

Mas, para a imprensa brasileira, é só briga de torcida.

Todas as quartas-feiras, os aposentados argentinos saem às ruas em Buenos Aires. Fazem isso há anos. Com o governo Milei, seguiram na rotina, agora protestando contra a falta de reajustes das pensões, o fim dos subsídios a remédios e a desvalorização contínua de seus benefícios diante da inflação altíssima — passada e ainda presente.

Ontem, a cena se repetiria, com a marcha passando pelo Congresso, onde novas leis de arrocho para aposentados seriam votadas. Mas a polícia decidiu reprimir a manifestação, porque as torcidas organizadas dos 40 maiores clubes de futebol do país tomaram as dores dos aposentados e decidiram engrossar o protesto.

A confusão tomou conta da cidade.

E nada disso foi noticiado por nossa imprensa. Se não fosse a presença das torcidas e o confronto com a polícia, seguiríamos na ignorância.

De qualquer forma, os aposentados argentinos iniciam agora uma jornada maior para derrotar Milei e seus planos de fracasso e miséria. Miséria para eles, porque na casta ninguém mexeu — e nem vai.

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