
O analista da manchete que ilustra o post faz uma observação correta, embora tardia: desde 2002, Lula não tem adversário.
Mas é sempre interessante quando eles percebem isso e falam. Perceber, eles percebem desde sempre. Falar já é outra coisa — sugere que jogaram a toalha.
Claro que nem todos, ou melhor, a minoria, vai reconhecer esse fato. A maioria deve continuar na velha toada de críticas nem sempre fundamentadas e ataques políticos disfarçados de análise, e há quem torça contra descaradamente.
Não faz diferença.
Hoje vi uma notícia de que, seis meses antes do desaparecimento de Rubens Paiva, o jornal O Globo afirmava que eram falsas as denúncias de torturas e desaparecimentos políticos patrocinados pela ditadura no Brasil. Nem é preciso comentar. Essa sempre foi a visão política desse tipo de jornalismo: contra o Brasil e seu povo, sempre a favor do dinheiro e da máxima exploração.
E, no caso de Lula, tanto faz como tanto fez. O líder brasileiro segue vencendo as eleições que disputa e deve continuar assim até sua aposentadoria em 2030, quando, aí sim, o Brasil deve ingressar em um sistema parlamentarista — ou algo muito próximo disso.
Mas ainda temos tempo até lá. Até 2030, seguimos firmes. Depois, só Deus sabe.
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