O “desespero” do Lula.

Seguimos na mesma narrativa de um governo acuado e de um Lula “desesperado”.

O problema é que ninguém consegue explicar o motivo desse suposto desespero. Falta encontrar um motivo concreto para justificar tamanha aflição.

Como o tema central é a presidência e as eleições — afinal, ninguém fala ou pensa em outra coisa —, o fato é que, na última pesquisa, considerando todos os candidatos e cenários possíveis, Lula venceu todos.

Então, o desespero seria por causa da inflação? Não, está em queda.

Pelo PIB? Também não. O país fechou 2024 com um crescimento acima de 3,5%.

Pelo desemprego, contas públicas ou arrecadação? Tampouco. Tudo segue dentro dos conformes.

Então, seria pela queda na aprovação? Difícil imaginar um presidente “desesperado” quando o Congresso tem 85% de rejeição, a imprensa 77% e ele, 41%.

Fica a dúvida. Enquanto isso, lembramos do verdadeiro desespero: o de Bolsonaro em 2022, quando, atrás nas pesquisas, ameaçava golpe com militares, torrava R$ 700 bilhões e, mesmo assim, perdeu a eleição.

Calma, minha gente. Ainda faltam dois anos, e chegaremos lá fortes. Aliás, já estamos.

A propósito, vale observar os dados da pesquisa recente da Atlas Intel: o governo federal não está tão mal quando comparado à popularidade de alguns de seus principais críticos. Congresso, imprensa e até igrejas evangélicas enfrentam um desgaste profundo, sem saída aparente — o que, nem de longe, é o caso do governo Lula.

Vida que segue.

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