O Brasil dos brasileiros.

A nova investida publicitária do governo provocou desconforto — tanto na esquerda quanto na direita — por motivos distintos.

A direita porque alegou que o governo estaria provocando os EUA.
A esquerda porque considerou o slogan excludente.

O incômodo, a meu ver, prova a eficácia da ação, mostrando um início promissor do novo ministro da Comunicação. Muitas outras atitudes de membros do governo mudaram, inclusive o presidente Lula, que está de volta aos holofotes, com todos dando nome aos bois nas críticas à oposição.

Aqui, gostaria de sublinhar que o objetivo da atual campanha é atingir o outro lado, não com provocações, mas usando a mesma linguagem à qual esse público foi habituado para entender mensagens, até então, restritas à comunicação da direita. Agora não. O incômodo mostrou que a campanha atingiu o alvo, obrigando-os a romper a estratégia de ignorar e evitando polêmicas que só fortalecem a visibilidade das iniciativas do governo.

A esquerda, portanto, precisa entender que não foi o alvo dessa campanha. Nem a linguagem nem a mensagem foram feitas para esse público — como de fato não fizeram sentido para ele.

Porque não era para fazer mesmo, tá ok?

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