
Para nossa sorte…
Uma última palavra antes do aguardo dos três meses para a denúncia do PGR e dos seis meses para o STF julgar e condenar a tropa de golpistas.
Esse último general preso, considerado um dos mais radicais do grupo, era um oficial das Forças Armadas. Um profissional da guerra que passou o auge de sua vida preparando e articulando um golpe contra o Brasil. O país que o formou — Deus sabe como — paga seus excelentes soldos e, em troca, recebe traição desmedida e fria. Urdia-se a morte de um presidente, e a possibilidade de uma guerra civil fratricida era aceita e até esperada.
Esse tipo de oficial ainda se esconde nas entranhas de nossas Forças Armadas. Quantos outros estão amoitados, na espreita, esperando e conspirando contra nós? Quantos mais planejam nos atacar?
Um deles, inclusive, ocupa o cargo de chefe atual da Escola Superior de Guerra. Ele desabafou na internet, demonstrando desejo de continuar com a trama golpista. São tantos que é impossível contar.
Fica registrado o nome do general preso, traidor da pátria. E saibam que, entre os 37 indiciados no relatório da PGR ainda desconhecido, já há oficiais procurando a Justiça para delatar seus comparsas. Até nisso somos agraciados, pois enfrentamos covardes.
Uma mudança virá, certamente. Chega de “pintores de meio-fio” sendo promovidos, ataques a democracia e a paz social. Chega dessa gente.