Até 2030, sem discussão.

Uma lição importante da eleição nos EUA é que, daqui para frente, a questão da idade do presidente Lula na disputa de 2026 não deve mais ser motivo de discussão. A troca de Biden por Kamala mostrou-se um desastre, e isso ficou evidente agora. Não que no Brasil não tivéssemos antecedentes: a substituição de Lula por Haddad, mesmo em circunstâncias distintas das ocorridas nos EUA, levou ao mesmo resultado de derrota.

É claro que a decisão sobre disputar ou não em 2026 cabe ao nosso Lula. Com seus 81 anos, será ele quem nos dirá o que fazer. Porém, vale notar que Trump, com 78 anos, terminará o mandato que acaba de vencer com 82, destacando como a longevidade humana é uma realidade, ainda mais em um cenário onde o eleitorado também está envelhecendo.

Outro ponto importante é que Trump não demonstra, e nem parece querer, nem de longe, o vigor físico de Lula – sem falar no intelectual. Ele frequentemente aparenta cansaço, fadiga e aborrecimento, enquanto nosso Lula mantém uma disposição alegre, sempre em movimento, valorizando exercícios físicos e uma boa alimentação.

Portanto, estamos acordados: Lula é nosso candidato, e qualquer mudança nessa indicação dependerá apenas dele. Que ele siga fazendo um bom governo, revogando-se as disposições em contrário.


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