Nos EUA, embolou.

Se nas pesquisas nacionais Kamala mantém 3% de vantagem, no colégio eleitoral a situação nos EUA — a jaboticaba dos EUA — está empatada, com uma leve vantagem para Trump.

O que está claro é que as eleições nos EUA estão cada vez mais desorganizadas, inseguras, instáveis, desonestas, antidemocráticas e, agora, dominadas pela ilegalidade. Ou a compra declarada de votos, com o sorteio de eleitores inscritos, oferecendo US$ 1 milhão por semana, realizada pelo fascista Elon Musk — principal apoiador de Trump — tem outro nome? Parece coisa do Brasil dos coronéis, com o famoso “voto de cabresto”, onde se prometia uma parte antes das eleições e o restante depois, caso o candidato fosse eleito. Inacreditável.

O eleitorado de Kamala parece desanimar no momento, enquanto Trump avança nos estados decisivos. Mesmo com um cenário de empate, ele pode ser considerado o favorito no dia de hoje. Há quem diga que existe um voto envergonhado a favor de Trump, mas, entre a equipe de campanha de Kamala, ninguém perde o ânimo, e todos continuam firmes na tentativa de retomar a liderança.

Falta pouco, o empate parece consolidado, e, na hipótese de Kamala vencer, a confusão estará armada e retornará com força. É verdade que Trump já não dispõe mais das forças institucionais que tentou usar na eleição anterior, mas sua determinação em contestar e rejeitar os resultados dobrou.

Isso nos dá a certeza de que haverá muita confusão, especialmente nas semanas de apuração.

Fica a dúvida se a ONU, a Comunidade Europeia e até mesmo o Brasil reconhecerão a vitória do vencedor diante das atuais condições de compra ilegal de votos. Sem falar na tentativa de golpe no fim do mandato do Trump, que, a meu ver, deveriam impedi-lo de tentar agora livremente uma nova oportunidade.Pelo menos, deveríamos exigir e verificar as atas de votação.

Ou não?

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