
Seguimos refletindo sobre a decisão do Banco Central de aumentar em 25 pontos a taxa de juros Selic.
E já apontamos a expectativa de mais 50 pontos na próxima reunião do Copom, além da preocupação com a nova administração, desta vez indicada por Lula, para a continuidade da condução da política monetária no próximo ano.
Agora, vale a pena observar o comportamento dos agentes econômicos e dos arautos do caos econômico, que deslocam suas críticas e previsões de hecatombes apocalípticas para o equilíbrio fiscal, deixando de lado a batalha que perderam sobre o crescimento da economia.
Sim, com emprego e renda crescentes, todas as atividades pesquisadas em expansão, resta aos derrotados buscar onde sustentar o regime contínuo de críticas destrutivas e politicamente engajadas, sempre com o objetivo de desgastar e evitar o crescimento da popularidade do atual governo.
Os termos “surpresa”, “inesperado” e os adversativos “mas”, sempre presentes em todas as notícias econômicas positivas, em sequência interminável, forçaram a trupe a buscar refúgio no único bolsonarista ainda relevante e com poder de fogo para boicotar o governo: o presidente do BC, Campos Neto.
Mas isso não basta. Foi necessário enquadrar o próximo presidente do BC— temo que, em parte, com sucesso — para que a atual política contracionista prossiga, obtendo sucessivos e crescentes déficits fiscais e aumento da dívida pública. Assim, alimentam o discurso de contenção de despesas, corte dos programas sociais e do investimento, e, por fim, paralisam a economia para derrotar o governo nas eleições futuras.
O roteiro deles é claro: repetem o mantra da contenção de despesas enquanto defendem juros cada vez mais altos, que só aumentam os gastos e os déficits que dizem querer evitar.
O jogo está posto. Resta saber se vamos entrar nessa barafunda, de onde não se sai sem deixar o escalpo.
Hoje saiu a arrecadação de agosto, mais um recorde histórico, acumulando receitas suficientes para sustentar o arcabouço e as previsões econômicas, mas incapazes de enfrentar juros crescentes.
Foi o que restou para a turma do contra: uma situação delicada e decisiva que precisa ser enfrentada com determinação e acreditando nos rumos de maior e sustentável crescimento.
Essa é a crença do futuro presidente do Banco Central?
Estamos na campanha por mais arrecadação para sustentar o
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