
O famigerado O Globo anda dizendo que o crescimento do emprego no Brasil atual é mérito da reforma trabalhista do Temer. Que, a seu tempo, e sem a decisão firme e destemida do Lula e seu governo em investir, investir e investir, a tal reforma só provocou precarização, desemprego e miséria.
Não é a primeira vez que ouço sandices ideológicas mentirosas do tal grupo. Quando Lula assumiu seu primeiro governo, tudo de bom no início era atribuído ao Plano Real e a FHC. Com o passar dos anos e o continuado sucesso, passaram a atribuir à sorte e à exportação de commodities durante o boom de preços internacionais.
Repare que, na época da eleição do Lula, o Plano Real já havia falido, o Brasil estava sem um tostão de reservas em dólares, tudo consumido na paridade forçada cambial e com os juros nas alturas, paralisando totalmente a atividade econômica. Mas o sucesso posterior era atribuído a FHC, até que as commodities assumissem o mérito.
Lembre-se de que, na época, o Brasil não tinha pré-sal, o preço das commodities, comparado com o período da pandemia, era menor, e, mesmo assim, Temer e Bolsonaro só colheram fracassos. Talvez porque não investissem no país, não criaram nada e só vendiam o que outros anteriores construíram. E pensam assim fazer um país se desenvolver.
Agora, O Globo, percebendo o rumo definido e positivo da nossa economia, com Lula propondo e executando tudo ao contrário do que o jornal acredita e prega, quando os resultados “surpreendentes” começam a ficar impossíveis de esconder ou omitir, porque passam a ser reais nas vidas das pessoas, recomeçam a inventar mentiras e disfarçar a realidade, a única coisa em que são eficazes.
Lembro-me de como era comum, na época da Dilma, pessoas atribuírem seu relativo sucesso econômico a iniciativas próprias — sim, claro, insubstituíveis. Mas por que todos afundaram nos períodos posteriores, sobretudo nos governos Temer e Bolsonaro, e agora retomam gradativamente seus méritos econômicos e sociais? Porque a economia é uma moeda de duas faces, e ambas — iniciativa própria e condições econômicas — são necessárias para melhor prosperar.
Tamanha cretinice reiterada tem endereço: o debate das eleições municipais. Teses desse calibre, sem nenhum fundamento, servem de argumento diante da falta de algo para justificar a realidade do crescimento do PIB, impossível de esconder a essa altura.
O ano de crescimento nem é 2024, porque ainda estamos crescendo sob uma base anterior comprimida, por pandemia e pela incompetência do ex-presidente e sua tropa de indigentes. Espere 2025 e os próximos anos e faça seus planos e execute, porque até 2030 eu vejo progresso; depois, só Deus sabe.
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