
Louvamos o tratamento justo, duro e célere do nosso STF em relação ao fascista bilionário e sua rede social propagadora de mentiras, desobediência e afrontas.
Mas não podemos nos esquecer da morosidade, leniência e contabilidade política equivocada e covarde dos mesmos agentes no STF e na PGR quando chamados a se manifestar sobre os crimes contra a democracia, sem mencionar os crimes contra a vida durante o período da pandemia da Covid-19 — crimes cometidos por fascistas brasileiros, bolsonaristas e também falsos religiosos.
Hoje mesmo, reeditam a micareta fascista e golpista, com os mesmos argumentos, em plena véspera de eleição, servindo ao propósito sempre presente de reagrupar tropas e colher frutos em votos e posições. O que não deveriam estar fazendo, se o tratamento dispensado ao sabotador externo fosse o mesmo. E não foi esse o crime que tornou inelegível o chefe? E podem repetir livremente?
Qual a razão?
Só encontro cálculo político, análise das nuvens e trovoadas, pitadas de covardia e conveniências, além de outros fatores desconhecidos.
Ou seja: não existe justificativa razoável.
E o mal está feito. Não fosse o presidente Lula e sua condução — novamente — certeira dos rumos da vida nacional, e seu sucesso, sobretudo econômico, estaríamos mais uma vez enfrentando uma campanha extremamente opressora e violenta. Muito mais do que estamos assistindo, com o fascista nas cordas, mas ainda tendo coragem e espaço para promover micareta no Sete de Setembro e tentar uma posição mais confortável.
Inaceitável.
Ao mesmo tempo que reconhecemos a postura tomada quanto aos abusos e crimes externos, devemos exigir o mesmo tratamento para os inimigos da democracia internos. Na realidade, são os daqui que promovem os maiores e verdadeiros estragos.
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