E o PT? E o Lula? ( E o PIB?)


 CRESCIMENTO ECONÔMICO
(destaques)

– Consumo das famílias: +4,9%
– Indústria: +3,9%
– Serviços: +3,5%

 IBGE

Eu prometi não ficar apontando toda hora as melhorias da economia, porque daqui para frente isso vai ser rotina. Mas episódios relevantes merecem atenção.


É a 14ª alta do PIB seguida comparando com ano anterior. A última queda foi no quarto trimestre de 2020 (-0,3%).

A divulgação do crescimento do PIB no primeiro semestre de 2024 é um deles. Enquanto a imprensa especializada e oligopolizada prefere ser “surpreendida” praticamente todos os dias por números ascendentes e positivos da nossa economia, este pobre escriba percebe uma realidade distinta e previsível.

Esse filme já vimos, e ninguém morre no final; muito pelo contrário.

O setor de serviços, que é responsável por 67,6% do nosso PIB atual e estava estagnado por falta de consumidores, está cada vez mais dinâmico. Para saber o porquê, basta observar o crescimento da massa salarial, do nível de emprego, da arrecadação, do aumento de investimentos internos e externos, da balança comercial, etc. Ora, se todos esses indicadores crescem, como esperar algo diferente para a economia como um todo? Onde estaria a surpresa? Senão na má vontade e na tentativa de conter o crescimento com expectativas negativas? Esse é o jogo deles, e o nosso nem é agir na direção contrária e se iludir, mas sim divulgar a realidade.

E a realidade nem é novidade ou inédita, repete o caminho das gestões anteriores, até de forma mais comedida e experiente, mas firme nos objetivos de crescimento.

O novo salário mínimo acima de R$ 1.500 para 2024 está previsto, com aumento real. Exatamente o que não fizeram nos últimos anos da “ponte para o fracasso” e dos fascistas que nos desgovernaram. Considerando que metade dos nossos assalariados ganha até dois salários mínimos mensais, e agora sem recolher o IR, é por demais evidente que esses acréscimos na renda se transformarão em consumo. A surpresa seria se não se transformassem.

Muita coisa aprendemos no primeiro governo do Lula, que ele repete agora. Talvez uma das principais e mais relevantes seja essa valorização constante do salário mínimo, ano após ano. O que se sabia e dizia antes do primeiro governo do Lula é que aumentar o salário mínimo quebraria a previdência e as prefeituras do interior, além de causar desemprego em massa. E o que acontece é o oposto, inclusive com relação à previdência, que ainda usam como argumento para combater o aumento do SM nos dias de hoje. E onde está o déficit? Nas pensões de militares e do Judiciário, onde ninguém quer mexer.

Vida que segue.

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