
É ainda uma decisão monocrática, aguardando a decisão final do colegiado. Mas o Ministro Flávio Dino decidiu acabar com as emendas parlamentares secretas, que não têm autoria, nem destino, muito menos prestação de contas. Nem precisa dizer no que isso se transforma. E estamos falando de bilhões.
O legado do desgoverno anterior vai se dissipando. O poder sobre o orçamento pelo Congresso é um dos sobreviventes – além do atual presidente do Banco Central – de que aos poucos vamos nos livrando.
Esse poder sobre o orçamento é o que mantém a base reacionária nas mãos – ou no bolso – de tipos como Arthur Lira e também um Pachecão que finge de morto. A concessão desse alcance ao orçamento reside na abdicação de governar do energúmeno que ocupou a cadeira do Planalto, entregando o orçamento para o Congresso, permitindo que ele tivesse tempo livre para desmoralizar a república com as atividades que a polícia a cada dia nos revela.
Superar a prática criminosa de emendas secretas estava além da base insuficiente do governo no Congresso. Mesmo o STF tem tentado e agora a decisão de Dino – que precisa de confirmação – é tão importante.
Estamos nas vésperas da renovação dos líderes da Câmara e do Senado para os dois últimos e decisivos anos do atual governo Lula. Se somarmos a isso a troca de comando do Bacen, e se todos os cargos forem preenchidos com sucesso, poderemos garantir equilíbrio e boas decisões para cumprir com sucesso o mandato e preparar a reeleição.
Os bons ventos da economia continuam soprando. Tenho dito que 2025 é o ano para um crescimento maior e sustentável, abrindo caminho para os próximos anos de sucesso.
Além de proibir as próximas liberações de emendas PIX, o ministro pediu uma auditoria das liberações anteriores, que prometem emoções.
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