Quando Donald Trump recebeu o veredito de condenação por fraude fiscal – unânime – a expectativa, sustentada por pesquisas de opinião, apontava uma queda de votos de 10%, suficiente para uma derrota na próxima eleição, sobretudo com os dois candidatos tão próximos em todas as dezenas de pesquisas diárias sobre intenção de votos divulgadas. Até se pode dizer que houve uma queda relativa de Trump, em algumas pesquisas invertendo a liderança com Biden, sem, no entanto, definir a eleição com segurança.
Ontem assistimos a um desastre com o debate entre os dois: desastre total, entre um candidato limitado pela idade e com extrema dificuldade de interação e o outro, o conhecido sociopata mentiroso.
E as pesquisas pós-debate mostraram uma queda importante de Biden e um pânico divulgado no Partido Democrata sobre o resultado do pleito futuro.
O desastre entre ambos foi de tal monta que o fascista saiu do debate como alguém que convenceu, mesmo sem dizer uma frase aproveitável.
Há rumores de substituição da candidatura de Biden, rumores que Biden muito tentou negar com seguidas aparições no dia seguinte, até reconhecendo suas limitações, mas tentando compensar sua fragilidade com sua estatura pessoal e compromissos históricos.
Está difícil imaginar que alguém possa sustentar um presidente que claramente se debilitou fisicamente nos últimos quatro anos, sem saber o que o futuro pode lhe reservar, porque os anos continuam, inexoráveis.
O problema é como convencer Biden a desistir, coisa que ele negou com todas suas forças, mas o tempo, literalmente, corre contra ele e sua candidatura.
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