
Um atentado às boas práticas democráticas parece passar desapercebido por nossa imprensa atenta e vigilante .
Imagine vocês que um candidato independente de oposição não consegue inscrição para sua presença nas eleições, e seu nome não constará na cédula eleitoral por subterfúgios e falsas alegações. E o sujeito é conhecidíssimo, de sobrenome de alcance mundial e tradicional. Mesmo assim totalmente ignorado pelo órgão de controle estadual onde tenta sua inscrição.
Pior, nesse mesmo país a vitória eleitoral por maioria dos votos não assegura a vitória do postulante, uma obscura contagem de algumas poucas centenas de delegados substituiu a vontade popular majoritária, manipula o resultando podendo eleger o segundo colocado na eleição .
Onde isso? Na Venezuela? Não, nos EUA .
O candidato que não consegue sua inscrição é um Kennedy, o candidato que ganhou a eleição eleitoral no voto dos delegados e perdeu na soma total dos eleitores foi Trump, em 2016. E não foi a primeira vez que isso aconteceu.
Durmam com um barulho desse. Como? É verdade, não tem barulho nenhum.