
O primeiro trimestre do ano está ganho, com um crescimento previsto do PIB em 0,7%, enquanto no mesmo período do ano passado foi zero!
Todos os setores parecem confiantes, impulsionados por serviços, comércio e indústria, enquanto o agronegócio está estagnado, com previsão de crescimento negativo de 1,4% no trimestre, o que limita um crescimento ainda maior do geral. A safra foi prejudicada, primeiro pela chuva e depois pelo calor, e estamos todos sentindo os efeitos das mudanças climáticas.
A cada mês de avaliação, o PIB para o ano de 2024 aumenta; por enquanto, estamos estimando 2,2%.
A arrecadação de janeiro e fevereiro atingiu recordes na série histórica, e março segue na mesma direção. Desde janeiro de 2023, acumulamos um crescimento na arrecadação de R$ 130 bilhões. Lembrando que para fechar o ano com um déficit zero, esse número precisa chegar a R$ 170 bilhões.
Mesmo com previsões positivas, o Ministério da Fazenda deve anunciar amanhã um bloqueio de R$ 3 bilhões, lembrando que no início do ano discutíamos se esse bloqueio não seria de R$ 29 bilhões.
O setor da construção civil começa a se recuperar, mais uma vez impulsionado pelo programa Minha Casa Minha Vida, que posteriormente replica em escala o crescimento nos outros níveis de oferta, mesmo que de forma mais modesta, para atender também à classe média. Os ricos nunca param de construir no Brasil. É evidente que estamos enfrentando um ambiente desafiador devido às taxas de juros mais altas do mundo, mas se começarmos a nos movimentar agora, podemos decolar em 2025. Parece ser essa a aposta.
O mercado de trabalho está se recuperando e a boa notícia é que, mesmo assim, não está pressionando os custos. Muitas pessoas desalentadas estão voltando a procurar emprego, mantendo a oferta equilibrada.
Já vi esse filme antes, o desespero da mídia e da oposição é tão grande que, quando não há más notícias, eles inventam crises e promovem desânimo. Num primeiro momento, isso assusta, já que nós brasileiros não estamos acostumados com discussões envolvendo assuntos internacionais, e ver o presidente sendo protagonista, mesmo em polêmicas corretas, deixa as pessoas hesitantes na avaliação. No entanto, nada impede que a solidez dos resultados econômicos, incluindo a queda nos preços dos alimentos, recupere a aprovação.
Esse é o cenário: enquanto o pior é alardeado, o bom, o justo e o possível crescem com força. Estamos de volta ao caminho certo.
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