Uma última observação sobre os críticos interessados das decisões estratégicas de um governo que governa.

Que tal compararmos as críticas contundentes dos de sempre em relação às decisões do governo sobre os recursos naturais e não renováveis do nosso país, com, por exemplo, todas as intervenções alucinadas e irresponsáveis que o presidente da vizinha Argentina promove diariamente, levando seu povo ao desemprego e à fome? Você já ouviu críticas às intervenções do alucinado Milei? Eu também não, porque para aqueles que criticam o governo brasileiro, cujas decisões promovem crescimento econômico, distribuição de renda e riqueza, e asseguram a capacidade de investimento de empresas fundamentais, essa mesma turma não tem críticas a fazer quanto ao descalabro do vizinho. Pior ainda, eles apoiam.

Quando a maré se inverte e os neoliberais assumem o poder, sempre através de algum golpe ou, mais recentemente, através do uso do lawfare, os mesmos de sempre apoiam intervenções que promovam o desmonte. Nesse caso, não é intervenção, mas sim um ajuste.

Eles não podem ser levados a sério. A Petrobrás se valorizou 80% em 2023 e agora sofreu uma queda de 10%.

Vamos seguir em frente.