Governo Milei derruba a Argentina mais do que a pandemia COVID.

Três meses do desgoverno desarvorado e sem rumo do Milei na Argentina derrubaram os índices econômicos do país a níveis semelhantes à recente pandemia de COVID.

Todas as piores previsões com relação ao declínio econômico estão se confirmando, com miséria e pobreza extrema largamente disseminadas e crescentes.

Basta imaginar lidar com inflação mensal acumulada em três meses de 60%, sem aumentos de salário ou sequer previsão para isso, se olhar nessa condição e imaginar o que possa estar acontecendo com os vizinhos. Imaginou? É isso mesmo.

E a fúria não cessa, incapaz de apresentar resultados está forçando o presidente louco a buscar alvos aleatórios, destruindo inimigos imaginários e aprofundando o trauma social. E já fala de atacar o direito ao aborto que existe no país, sacando cedo demais uma arma que guardou para os piores momentos. Procura segurar seus alucinados seguidores com pautas morais que de nada servem para a economia, mas distrai a malta por mais algumas semanas.

Pode ser que a fome e desamparo lembrem a todos do quê exatamente estão passando. E não demora, como todos os indicadores sociais de quebra, fechamento de empresas, paralisação de negócios e demissões em massa, vão rapidamente mostrar a dura e insuportável face da miséria e da fome consequente.

Ao contrário dos vizinhos, aqui no Brasil estamos exatamente na direção contrária, com todos os índices de dados econômicos crescendo, exportações e arrecadação recordes, salários valorizando. Mas as aprovações dos dois presidentes são semelhantes. Podemos considerar que a eleição do vizinho é recente, estando eles lá ainda naquela fase de quarentena. O nosso aqui já tem seu prazo de armistício vencido.

Vá lá, mas seria razoável supor que o que deveria valer para o critério de avaliação seriam os resultados e não somente aparência ideológica ou falsos dilemas da oposição ou da mídia. Mas não é assim que acontece. E não é recente, os números da economia com Dilma eram insuperáveis e o povo que pedia educação padrão FIFA nas ruas agora defende a nomeação de um cretino analfabeto na comissão de educação na câmara. Tem mais coisas nas nuvens além dos aviões de carreira, drones ou satélites.

A gente tende a dizer que falta comunicação ou coisa semelhante, talvez falte mais protagonismo, ministros dispostos a enfrentar o debate abertamente. Ou talvez seja essa mesmo a orientação, fazer o trabalho promovendo paz e distendendo a disputa, não acirrar ânimos já exaltados pela oposição.

O que está claro é que a disputa eleitoral dos municípios está colocada, a queda nos índices de aprovação do governo era o objetivo da escalada e eles sabem escolher o momento. Mas também do lado do governo tem suas estratégias e cálculos de risco, não vejo motivo nenhum para escalar e entrar no jogo da oposição, mesmo a mídia oligopolista e PIG, que antecipam a disputa. As decisões da justiça vão selar os destinos de muita gente graúda, de forma inédita incluindo militares da ativa e em patentes elevadas, as maiores. E não porque foram pegos roubando, mas por conspiração e traição. Coisa inédita e perigosa que exige toda a atenção. Uma vez firmada a base das condenações, vamos disputar com o que sobrar do lado de lá, que pode e vai gritar muito mais, sem, entretanto, oferecer substituto aos derrotados pela justiça e pela história.

Sangue frio, minha gente, a coisa está indo. Nunca foi fácil, sempre foi assim e agora cada vez mais acelerado.

Quanto aos hermanos, sinto firmeza na oposição ao desgoverno de lá, eles vão colocando os freios e apertando o cerco. Quem tem fome tem pressa, nos ensinou Luiz Inácio.

Milei que se prepare.

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