
Daqui a pouco a nova versão atualizada da micareta fascista, versão inelegível e acuado, será vista e ouvida. Sobretudo pela justiça.
Para além da expectativa de números – penso em bastante gente, sem exageros. Na Paulista qualquer passeata junta gente em quantidade – fica a curiosidade de como promover um comício e não falar nada que provoque e ao mesmo tempo satisfaça o apetite do gado furioso.
Penso que a maionese tem tudo para desandar, mas não pelo principal personagem. Fosse outro o motivo do ajuntamento, fosse outro o personagem principal, até poderíamos imaginar excessos e prisão imediata assim que descerem dos palanques. A questão é que a figura é notória por sua covardia e recuos nos momentos decisivos e hoje não podemos imaginar nada distinto.
A quantidade de prefeitos e candidatos a vereadores mostra, a meu ver, o fato primordial e de interesses dos palanques : herdar os votos do inelegível. Que, repare, e apesar de números ainda significativos, míngua aos poucos e inexoravelmente.
Pretendo passar longe da arruaça, depois vou observar a repercussão e rir dos discursos. E não quero lamentar os excessos.
No STF a discussão agora é quando o inelegível vai ser condenado e preso. E ele sabe disso.
Segunda feira é nossa. Aliás, as próximas segundas até 2030. E contando.