
Nosso Cid estava meio sumido, até que ontem, o advogado Lenio Streck, no programa de entrevistas ‘Forças do Brasil’ do jornalista Mário Vitor Santos na TV 247, mencionou o nome do ex-ajudante de ordens do fascismo, lembrando que a delação do criminoso já dura seis meses, sem data para conclusão.
A lista de crimes de Cid, ajudando a gangue que estava instalada no Planalto, praticamente zerando o Código Penal, não foi suficiente para, digamos, animar os nossos investigadores no sentido de concluir essa fase grave da nossa história. O desfecho do caso Mauro Cid influencia na nossa percepção de legalidade e respeito às instituições. O vale tudo não pode ser aceito, nem tolerado.
Outra notícia interessante é que o nome de Cid consta em uma lista de promoções no exército, previstas para o próximo primeiro de abril. A data foi bem escolhida, mas não só isso, o nome do delinquente está no topo da lista.
Estamos nessa condição: ou a justiça conclui a delação e leva Cid e sua gangue para a cadeia, ou o exército promove o meliante, na absoluta falta de respeito e total afronta.
É aguardar para ver.
Quem sacar primeiro, leva. Tudo.
Lenio sugere ao Ministério Público agir, uma vez que a tal delação dorme na Polícia Federal. Ela, a PF, que tanto lutou e fez questão de obter o direito de promover delações premiadas, parece não saber o que fazer com elas. Quem sabe o MP de chefia renovada, sabe?
O escândalo da Abin nos trouxe de volta a sombra dos golpistas e mais tratativas criminosas. Não podemos ficar acumulando sujeira nas gavetas; a faxina deve acompanhar e cumprir a tarefa indispensável de manter o ambiente democrático saudável.
Cada dia perdido conta. Cada crime acumulado pesa e dificulta.
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