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A gritaria da mídia venal e de interesses econômicos privados está intensa, mas pouquíssimos brasileiros estão tão aptos e preparados para assumir uma empresa tão importante para o Brasil quanto o ex-ministro Guido Mantega, indicado para a presidência da Vale, conforme deseja o presidente Lula.
Mantega é o ex-ministro da Fazenda mais longevo da história, que transformou a economia brasileira para melhor após a saída de Palocci no início do governo Lula. Foi uma sorte para todos nós.
O presidente Lula não dá sinais de desistir da indicação, e faz muito bem. Enquanto o congresso absorve uma parte considerável do orçamento de investimento, uma maneira de manter a economia em crescimento é estimular novos projetos das estatais, como Petrobras, Vale e, em breve, a Eletrobras. Gradualmente, as grandes empresas nacionais estão retomando os trilhos e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país, sem prejudicar os acionistas, sem impor nada e sem tomar decisões arbitrárias. Ao fazer isso corretamente, investindo e distribuindo lucros e riquezas não apenas para alguns acionistas privilegiados, mas para todos. A propósito, cobrar impostos sobre os dividendos dessa classe também é parte essencial do esforço fiscal e deveria ser implementado o mais rápido possível.