A batalha de Itararé ( mais uma).

O Congresso Nacional está em esforço concentrado de fim de ano para concluir, na marra, a pauta do ano. Totalmente conduzido pelo Executivo, desde o início do ano até seus últimos suspiros, apesar das inúmeras ameaças vindas de todos os lados. Sobretudo da imprensa PIG e de alguns líderes na Câmara, especialmente o chefe Lira, e recentemente o Pacheco do Senado.

Vale lembrar que começamos o ano discutindo o Presidencialismo híbrido, pautas exclusivamente de comportamento, PIB de 0,7%, sem mencionar os meses gastos para conter a fúria fascista derrotada nas eleições, que tinha – e tem – um número de congressistas da pior espécie apoiando as loucuras.

Aos poucos, o governo foi domando as feras, que, como todas as demais, demandavam carne para sustentar a fama de mal. O fornecimento de emendas foi garantido, com números significativos de recursos na verdade desperdiçados em obras irrelevantes, para não dizer que sumiram por aí.

No entanto, o papel do governo é governar e precisa fazê-lo a partir da realidade concreta, das forças eleitas nas eleições e das escolhas, custe o que custar.

E custa, talvez até demais, mas é importante entender que, se uma mercadoria indispensável para uma produção relevante custa um certo valor, é preciso comprá-la e incluir a despesa no custo. Se o resultado final compensa, apesar de tudo, é porque algo certo foi feito.

Pode parecer simplista comparar um país a um armazém de secos e molhados, mas olhando de perto, as semelhanças são maiores que as diferenças.

Sem mencionar que o administrador não escolhe seus funcionários, que vêm junto com o pacote eleitoral.

Mesmo nesse contexto complicado, em que muitas vezes o ambiente ameaçava desmoronar, e a ameaça ainda persiste, o governo conseguiu aprovar suas teses e, como mencionado, dominou completamente a pauta legislativa.

Foi um primeiro ano crucial, reconstruindo as bases sociais abandonadas e a economia ao Deus-dará, sem mencionar as tentativas fracassadas de golpes.

No segundo ano, as cobranças aumentam; teremos eleições municipais, e o custo político das decisões aumenta. Por isso, o governo se preparou para passar o próximo ano administrando obras, evitando conflitos, trabalhando com os recursos e os projetos aprovados, e buscando fazer a economia crescer.

Sem crescimento econômico, não há solução para a vida do povo; sem salário, emprego e renda, não há esperança.

A disputa sempre é entre aqueles que pensam que não há para todos, pegam o deles primeiro e partem. E entre aqueles que fazem o bolo crescer e o distribuem.

E nem sempre é fácil distinguir entre uns e outros.

Mas isso é outra questão, sobretudo para as eleições municipais de 2024. Voltaremos a falar muito sobre elas.

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