Acima, o novo mapa da Venezuela incorporando 70% do atual território da Guiana, região chamada de Esequiba, foi divulgado em cerimônia oficial por Maduro após um plebiscito francamente majoritário aprovar a sua incorporação.
É um território contestado, uma espécie de Malvinas, também roubado décadas atrás pelos mesmos ingleses que eram a força colonial do século XIX, substituída atualmente pelos EUA. Estes, por sua vez, cedem espaço para chineses e russos na nova reconfiguração hegemônica militar mundial.
Talvez esse rearranjo tenha aberto uma janela para que disputas adormecidas tomassem impulso para uma rodada de acertos de contas. Temos a Rússia com a Ucrânia, Israel com a Palestina, e agora essa situação entre Venezuela e Guiana. Sem falar nas intermináveis guerras coloniais na África, que ninguém entende direito quem é quem e por que há brigas e disputas.
Aqui, as coisas estão fervendo. Maduro diz querer resolver no diálogo, afasta a intermediação das instituições internacionais (e alguém aceita?), e testa o Brasil de Lula nesse imbróglio, na sua capacidade de negociador e agora na porta de casa.
Uma situação muito ruim, inesperada e surpreendente. Exatamente os requisitos atuais indispensáveis para os interesses aflorarem e transbordarem.
Vem confusão aí, mas faço uma ressalva: eu nunca acerto previsão de conflitos e guerras. Todas as anteriores, achava que iam resolver no diálogo e errei. Agora, prevejo um conflito armado entre Guiana e Venezuela, talvez com os EUA envolvidos, apesar de significar uma terceira frente de guerra, somando Ucrânia e Israel. Tomara que eu mantenha meu padrão e erre mais uma vez.
Tomara.
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