
Após mais uma rodada de negócios, desta vez na Arábia Saudita, seguida pelo Catar, Emirados Árabes e Alemanha, e após diversos contatos com os maiores líderes mundiais durante a COP28, o nosso “caixeiro viajante” – como é pejorativamente chamado pela mídia atrasada – continua abrindo mercados para os nossos produtos.
Apenas neste ano, conquistamos 65 novos mercados internacionais. E os números podem aumentar após essa nova rodada.
Em 2002, quando Lula assumiu o governo, o Brasil não exportava nem US$ 100 bilhões. Agora, em 2023, teremos o dobro desse valor em volume de exportação. Com a substituição do petróleo pelo nosso pré-sal, a balança passou a ser totalmente favorável.
Ainda falta melhorar a balança de serviços, que depende de muito desenvolvimento e crescimento industrial nacional.
Enquanto a exuberância industrial interna não chega, vamos nos virando com metas mais ousadas de exportação. Lula quintuplicou a meta, estimando em US$ 1 trilhão o volume exportado até 2030.
Pode parecer muito, mas quem sabe?
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