
Conheço a tese de que o Feudalismo ensinado nas escolas, na verdade, nunca existiu. Refiro-me ao Feudalismo restrito, que afirma a paralisação completa do comércio entre os povos, feudos e pequenas comunidades. Ainda não havia a formação dos estados nacionais, nem a sua mais completa tradução.
O que de fato existia eram comunidades, povos, tribos e cidades-estado, e entre todos esses, a paralisação completa da troca comercial nunca ocorreu. Ela foi restrita, diminuiu e mudou, mas continuou.
Essa lembrança me ocorreu devido às movimentações em virtude da manifestação do líder argentino que ameaça romper relações comerciais e políticas com o Brasil. O governador da Província de Buenos Aires chamou o embaixador brasileiro para conversar, indicando a importância da manutenção de acordos e parcerias. Da mesma forma, o presidente brasileiro, Bolsonaro, pretende levar governadores de seu grupo político, como São Paulo, Santa Catarina e Goiás, para a posse de Milei, buscando firmar parcerias sem a participação do governo Lula.
Inicialmente, essas movimentações me preocupam, indicando um enfraquecimento dos estados nacionais e das políticas públicas estratégicas. Pode até ser verdade, mas pensando melhor, acredito que os laços econômicos devem sempre ser fortes e fortalecidos. Eles podem até resistir a barreiras ideológicas momentâneas e equivocadas.
Assim, deixa rolar. Cada um que se vire como pode. Essas ações podem ajudar a combalida economia argentina a sobreviver e, posteriormente, superar o desastre atual.
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