
No Antigo Testamento, era proibido arrancar árvores frutíferas. No Novo Testamento, Jesus se despediu do mundo no Monte das Oliveiras. Até hoje, em Jerusalém, os fiéis são enganados ao visitar locais apontados como aqueles onde ocorreram as narrativas descritas nos evangelhos, incluindo um monte de oliveiras milenares. Portanto, a preferência de Jesus em citar as Oliveiras é compreensível, uma vez que elas praticamente vivem para sempre.
A relação das comunidades que vivem em regiões áridas com suas árvores é algo sério, como o Velho Testamento ensina, mas ainda mais séria para os moradores da Palestina com suas oliveiras. Dali eles extraem seu azeite, seu óleo, seu sustento, e suas árvores e frutos passam de geração em geração.
Guardando o sinal da perenidade, da passagem dos séculos e da herança familiar de gerações, as oliveiras são o alvo preferido dos usurpadores, que precisam apagar todos os rastros da existência anterior, simulando uma nova e autêntica propriedade. Eles arrancam, arrancam tudo, todas as árvores, todas as oliveiras, apagando memórias e destruindo pessoas.
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